quarta-feira, 31 de outubro de 2007

O setor de Material de Construção acumula no ano alta de 15,1%

SÃO PAULO, 30 de outubro de 2007 - O comércio da região metropolitana de São Paulo registrou alta de 3,2% nas vendas em setembro, no contraponto ao mesmo período de 2006, segundo apurou a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. Este é o 18º aumento consecutivo do índice, que acumula em 2007 alta de 4% em relação ao mesmo período de 2006. A maior elevação foi no setor de Material de Construção (19,7%).

O setor de Material de Construção acumula no ano alta de 15,1%. O desempenho positivo ao longo dos últimos meses é fruto da crescente oferta de crédito com taxas de juros e prazos de pagamento atrativos.

Segundo a entidade, mesmo com a pausa na queda dos juros, a expectativa é de crescimento do comércio varejista, mesmo que de uma maneira contida.
Fonte: InvestNews

FGTS vai impulsionar construção civil

O ‘boom’ registrado pelo setor da construção civil este ano deve ser ampliado em 2007. As condições macroeconômicas são positivas, o nível de emprego está em ascenção, os investimentos públicos foram intensificados e ontem o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou, em reunião ordinária, permissão aos trabalhadores com renda familiar acima de R$ 4,9 mil por mês, titulares de contas do FGTS há mais de três anos, obterem financiamento com recursos do Fundo para a compra de imóveis com valor de mercado de até R$ 350 mil. A medida atende basicamente brasileiros da chamada classe média. A proposta do governo é liberar até R$ 1 bilhão em 2008 para essa linha de financiamento, até hoje inexistente. Os trabalhadores com renda superior a R$ 4,9 mil, atualmente não têm acesso a financiamentos imobiliários com dinheiro do FGTS, que priorizava cidadãos com menor poder aquisitivo. Essa decisão vai impulsionar o mercado de imóveis de médio e alto padrão.
Fonte: Diário do Amazonas

INFLAÇÃO: Sobe custo da construção, aponta FGV

SÃO PAULO, 30 de outubro de 2007 - O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), um dos componentes do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), registrou, em outubro, alta de 0,49% ante 0,39% de setembro. Dos três grupos componentes do índice, apenas Materiais apresentou avanço em sua taxa, passando de 0,47%, em setembro, para 0,98%, em outubro. A taxa do grupo Serviços registrou queda de 0,65% para 0,39%.
Mão-de-Obra ficou mais barata com recuo em sua taxa, de 0,26%, em setembro, para 0,05%, em outubro.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Dicico inaugura mini-home centers

A Dicico abrirá uma loja com novo formato no dia 31 de outubro, em Peruíbe (SP). É um mini-home center, com uma área de 700 m² e 40 mil itens à disposição do consumidor. Para a inauguração foram investidos R$ 500 mil e gerados cerca de 18 empregos diretos e 10 indiretos. Em 10 de outubro, o distrito de Vicente de Carvalho (Guarujá), recebeu a primeira loja do tipo da rede.
A Dicico abrirá uma loja com novo formato no dia 31 de outubro, em Peruíbe (700 m² e 40 mil itens à disposição do consumidor. Para a inauguração foram investidos R$ 500 mil e gerados cerca de 18 empregos diretos e 10 indiretos. Em 10 de outubro, o distrito de Vicente de Carvalho (dia 19, foi a vez de Santos). Até o fim do ano, a previsão da rede é ter oito mini-home centers no litoral paulista.
A empresa já tem home centers, que são lojas de cerca de 3.500 m², em Santos, Praia Grande e São Vicente. 'Queremos consolidar ainda mais nossa participação naBaixada, teremos tanto home centers tradicionais nas cidades maiores quanto mini-home centers nos pequenos municípios vizinhos', declara, em nota, o diretor de marketing da companhia, Carlos Roberto Corazzin.
Os mini-home centers terão abastecimento diário. Para atender a necessidade, a empresa conta com dois Centros de Distribuição (CD). Um deles, aberto no início deste ano, em Guarulhos (SP), e o outro fica no bairro do Ipiranga, em São Paulo. Fonte: InvestNews

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Construção civil tem vagas de sobra

A construção civil na região de Campinas começou a sentir as dores do crescimento. A aceleração e a forte demanda provocam hoje a falta de mão-de-obra, tanto no nível qualificado de engenharia quanto nas funções mais básicas da obra. O mercado de imóveis, que na média nacional responde por 25% da construção civil, cresceu 28% no primeiro semestre na região, em relação ao mesmo período do ano passado. Por enquanto, dizem as construtoras, as previsões de entrega não estão comprometidas, mas a situação reflete a falta de previsão antecipada para o boom do setor, que em 2006 cresceu 36% em ofertas habitacionais. A promessa de mais crescimento em 2008 e 2009, portanto, exige medidas preventivas. "Ficamos muito tempo com o mercado reprimido, por isso não se preparou gente suficiente para o ramo", afirma Rogério Nasralla, sócio-proprietário da Construtora GNO. Segundo ele, entre os engenheiros o que há no mercado são profissionais mais velhos ou jovens sem experiência. "A faixa etária mediana viveu um momento ruim e adquiriu pouca experiência. Muitos saíram do setor", explica o empresário, que recebe currículos com muita freqüência, mas não consegue preencher seus quadros satisfatoriamente.A mão-de-obra básica também não está fácil. "Muita gente partiu para empregos melhores, ficaram voláteis, mas alguns já estão voltando", descreve Nasralla. Segundo ele, a GNO tem hoje 12 canteiros de obras na região e emprega 800 trabalhadores (300 diretos e 500 indiretos). Em 2006, eram oito obras e todas de tamanho menor."Crescemos 50% este ano e as obras são maiores. Por conta disso, existe hoje essa realidade, precisamos de mais gente. Só não está pior porque as obras industriais e de infra-estrutura ainda não recomeçaram. Se eles aquecerem, vai ficar complicado", prevê. Se o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) implementar os investimentos previstos (cerca de R$ 500 bilhões), a preocupação de Nasralla pode se confirmar. Segundo o presidente da Habicamp, Francisco de Oliveira Lima Filho, a falta de mão-de-obra básica também preocupa a entidade, que fará parceria com o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) para oferecer cursos de formação de pedreiros e outras funções do setor. "O ramo da construção civil estava parado por uma década. Por isso, não houve reciclagem. Antes, o peão de obra crescia, começava no básico e fazia um ciclo de especialização. Mas esse giro parou com a estagnação da construção", explica Lima Filho. O presidente afirma que é preciso evitar uma "bolha" nesse momento de forte expansão do setor. "Esse crescimento tem de ser muito consciente. O empreendedor deve ter sabedoria, porque não adianta aumentar custos para criar o risco de uma nova estagnação", alerta.
Fonte: Adriana Menezes / Agência Anhangüera (28/10/2007)

domingo, 28 de outubro de 2007

Kohler - Torneira e Filtro de Àgua


Get rid of filtered water pitchers and extra devices with Kohler's Carafe faucet. The sleek unit features an integral water filter that can be turned on for drinking and turned off for cooking or washing dishes. The curved spout swivels 360 degrees and has a 9-in. clearance. The fixture could be used as the primary faucet or for prep and entertainment applications.

sábado, 27 de outubro de 2007

Tendência: Grupo de amigos compram terreno e contratem uma construtora só para administrar o negócio


Prédios baixos, de dois a quatro andares. Esta é a tendência num dos bairros mais novos de Ribeirão Preto: o Jardim Botânico. No entorno do Parque Luiz Carlos Raya, as construções com poucos pavimentos e apartamentos com preços acessíveis, voltados à classe média, ganham, a cada dia, mais espaço. Os lotes, cujas áreas variam de 270 a 400 metros quadrados, em média, não permitem edifícios tão altos. E mesmo nos locais onde é possível erguer estruturas de até 12 andares, os "nanicos" são os preferidos, tanto pelas construtoras quanto pelos investidores e moradores que adotaram a região como plano de vida. Há cerca de cinco anos, o Jardim Botânico ainda era um vazio urbano. A construção do Parque Luiz Carlos Raya, a facilidade de acesso às avenidas Portugal e João Fiúza e a proximidade a complexos de lazer, como os shoppings Novo e Ribeirão, tornaram o lugar atraente. O bairro possui cerca de 600 lotes para a construção de prédios, fora as áreas destinadas a casas e estabelecimentos comerciais. Quem passa por lá, nota, facilmente, que a grande maioria dos empreendimentos tem poucos andares. No início da semana, a reportagem identificou pelo menos 13 prédios em fase de acabamento, 10 deles de dois a quatro andares, feitos por pequenas construtoras. "Enquanto as grandes estão na região da Fiúza, as pequenas estão nos bairros como o Jardim Botânico, trabalhando como uma faixa de mercado com poder aquisitivo não muito alto, mas que também está buscando qualidade de vida", afirma o diretor da Eximius Engenharia, Francisco Carlos Fagionato. A Eximius já tem um prédio pronto no Jardim Botânico e mais dois em obras. A modalidade mais utilizada no Botânico é a construção cooperada. Por este sistema, um grupo de amigos se reúne, compra um terreno, divide as despesas da obra e paga uma construtora só para administrar o negócio. Com o empreendimento concluído, cada investidor recebe a quantidade de apartamentos correspondente ao valor aplicado. A vantagem, para o comprador, é que o imóvel é adquirido praticamente a preço de custo. "A grande maioria dos prédios do Jardim Botânico é feita dessa forma. Para a construtora, o lucro é menor do que se fosse vender um apartamento pronto. Mas a vantagem da construção cooperada é que não preciso dispor de dinheiro para fazer a obra, já que os compradores vão pagando por mês. São eles que bancam a construção", declara Carlos Eduardo Canheo, diretor da construtora que leva seu sobrenome. De acordo com o CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), este sistema cresceu pelo menos 10% em Ribeirão Preto nos últimos cinco anos. Outras autoridades ligadas ao assunto dizem, porém, que o índice pode ter ultrapassado os 50%. Além do Botânico, o Jardim Nova Aliança concentra uma série de prédios construídos dessa maneira. Para Wagner Terra, que tem uma empresa de consultoria imobiliária, a tendência é que, dentro de cinco anos, o Jardim Botânico esteja todo ocupado. "O bairro é bem localizado e de fácil acesso. Em pouco tempo, estará irreconhecível".

Geralmente, os prédios construídos no Jardim Botânico têm quatro apartamentos por andar. A média de preço é de R$ 70 mil para os de um dormitório e a partir de R$ 100 mil para os de dois e três quartos. Segundo os donos de construtoras ouvidos pela reportagem, 80% dos imóveis da região estão nas mãos de investidores. O perfil dos moradores é variado, com predominância de estudantes e recém-casados. "Hoje em dia, o jovem adquire a estabilidade e quer sair da casa dos pais. Aqueles que moravam em repúblicas e acabaram de se formar querem ter privacidade e morar sozinhos", diz. "Essa realidade mudou radicalmente nos últimos anos. Antes, uma pessoa comprava um apartamento depois que completava os 40 anos". Terra afirma, ainda, que a região do Jardim Botânico tem se valorizado a cada ano e, conseqüentemente, atrai um número cada vez maior de interessados. "Quem compra um imóvel lá sabe que a valorização é certa, como em toda Zona Sul". Ele acredita que, apesar da tendência das construtoras em lançar prédios baixos, o número de edifícios altos também vai aumentar. "O mercado está pedindo imóveis com um padrão mais alto". A própria Canheo já é exemplo. Prepara o lançamento do Edifício Manacá, com sete andares, três suítes por apartamento e duas vagas na garagem. Outro prédio da construtora, em fase de projeto, terá 10 andares. A velocidade com que surgem os prédios no Jardim Botânico é resultado do aquecimento do mercado imobiliário, segundo Fagionato, da Eximius.
Fonte: IGOR SAVENHAGO Gazeta de Ribeirao

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

MRV Engenharia: exemplo duma construtora

A MRV Engenharia, uma das mais importantes construtoras do país no segmento de imóveis para a classe média e média baixa.

A MRV Engenharia é a única construtora que está presente em 46 cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Goiás, Distrito Federal e mais recentemente no Espírito Santo e no Rio Grande do Sul.
Nos últimos três anos, antevendo o forte crescimento do segmento de construção, a MRV vem se preparando para crescer. O grupo inicialmente se reestruturou, excluindo todos os negócios que não eram focados em construção e incorporação de empreendimentos residenciais populares. Adquiriu vários terrenos e áreas para acelerar seus lançamentos, além de iniciar, a contratação acelerada de profissionais. Em janeiro de 2007 a empresa vendeu 16,7% de seu capital para o fundo de investimento britânico Autonomy Capital Research LLP. Em julho de 2007, a companhia passou a fazer parte do Novo Mercado - mais elevado nível de Governança Corporativa da Bovespa - ofertando 41,2 milhões de ações ordinárias ao mercado, equivalentes a R$ 1,192 bilhão e passando a ser uma empresa com ações cotadas em bolsa.

O grande diferencial da MRV são os seus 28 anos dedicados exclusivamente a construção e incorporação de unidades residenciais populares numa única e consolidada malha de negócios, tendo profissionais, tecnologia e experiência de sucesso em imóveis com elevado custo beneficio. O que torna a construtora a maior e mais experiente empresa nesse ramo que concentra grande parte da população brasileira e da demanda por novas moradias.
O sucesso da empresa é reflexo da união de três conceitos: localização dos imóveis, preço e forma de financiamento. A MRV orienta a construção de seus residenciais nos melhores bairros das cidades onde está presente. As casas e apartamentos da construtora atendem as expectativas populares, em três linhas de produtos: Parque (apartamentos), Spazio (apartamentos) e Village (casas). Todos eles têm como características comuns a presença marcante de áreas verdes com paisagismo, fachadas diferenciadas, são condomínios fechados com guarita de segurança, além de possuir otimização econômico-financeira da área do condomínio. Os empreendimentos têm preços que variam de R$ 41,5 mil a R$ 220 mil, nas versões de dois, três e quatro quartos, que podem ser financiados através da Caixa Econômica Federal, bancos particulares parceiros ou ainda com a própria construtora.
Os projetos da MRV são baseados em estruturas que podem ser replicadas em diferentes tipos de empreendimentos. Essa estrutura modular de construção permite que a companhia consiga reduzir o ciclo de incorporação e possa entregar seus imóveis com prazos inferiores a 12 meses. Com isso, a empresa melhora o retorno obtido em seus empreendimentos.
Outro diferencial é o modelo de gestão implantado a mais de 10 anos, onde os principais executivos e empregados da MRV passaram a ser sócios da companhia. De acordo com esse modelo, 93 deles receberam ações da construtora e dessa forma, trabalham alinhados para concretizar o projeto de crescimento da empresa.
A MRV tem uma visão bastante positiva do mercado imobiliário residencial brasileiro, particularmente do seu principal setor de atuação, ou seja, famílias cuja renda mensal está entre R$1,2 a R$ 7,3 mil. Setor que mais se beneficiou do aumento da disponibilidade de crédito para o setor imobiliário, já que com a redução da taxa de juros e com a melhora das condições macroeconômicas do País houve queda no custo dos empréstimos e alongamento nos prazos de pagamento, implicando na redução dos valores das prestações dos imóveis. Além disso, a MRV é uma das empresas brasileiras com maior histórico no acesso de programas de financiamento da Caixa Econômica Federal.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Dicico: Rede cria novo formato para acelerar expansão

São Paulo, 25 de Outubro de 2007 - Rede cria novo formato para acelerar expansão da rede, que quer faturar R$ 1,3 bilhão em 2010. Pode até parecer, mas Dimitrios Markakis garante que não é centralizador. Desde que comprou a Dicico, em 1999, vem implantando processos de governança corporativa. "Somos a única S/A do mercado", diz. "Somos auditados pela Ernest & Young." Nenhum membro de sua família participa da administração. "A empresa foi criada para sobreviver sem mim", afirma o empresário vendedor. Markakis quer tornar a Dicico uma das maiores - senão a maior - rede de materiais de construção do País. A estratégia já foi lançada. Após dois anos de estudo, a empresa criou um formato de loja menor, com 700 m², chamada de ‘mini home center’, para atender a demanda de cidades de até 50 mil habitantes, que hoje não comportam uma loja tradicional com 3,5 mil m². A expansão começou com a abertura de um mini home center no Guarujá, no dia 10 de outubro. Uma semana depois, foi a vez de Santos. A unidade de Peruíbe começa a operar na próxima semana. E será nessa velocidade de expansão - praticamente uma loja por semana - que a rede deve chegar a oito mini home centers no litoral paulista até o final do ano. Os planos são bem agressivos: chegar a 60 minilojas e 50 home centers até 2010. O faturamento da rede também vai crescer em ritmo acelerado. A Dicico, que deve aumentar em 25% sua receita neste ano, para R$ 500 milhões, prevê chegar a R$ 1,3 bilhão em faturamento com as novas lojas. A expectativa é que as unidades pequenas tenham, em média, metade do faturamento de uma loja tradicional. Cada miniloja recebe investimentos de R$ 500 mil e gera entre 12 e 18 empregos. Só como comparação, a abertura de uma unidade tradicional demanda recursos de R$ 4 milhões. "Queremos ser a maior loja das cidades pequenas." Menor em tamanho, mas não em número de produtos. Apesar da área menor, os clientes encontrarão a mesma oferta de uma home center, 40 mil itens. O segredo está no novo layout, que privilegia a exposição de produtos mais procurados, que também estarão disponíveis para pronta entrega, e também a dos demais produtos oferecidos pela rede. É fato que os corredores ficaram menores e a empresa teve de criar formas de exposições bem compactas, sem showrooms, para garantir que todos os produtos estivessem às mãos dos clientes. Mas Markakis afirma que não vai prejudicar as vendas. Primeiro, "porque no varejo de materiais de construção o cliente quer ver e tocar a peça, não é como vender televisão que dá para fazer pela internet." Segundo, porque a rede vai levar uma oferta de produtos jamais vista em cidades pequenas. "Vamos vender até banheira." Todas expostas verticalmente nas paredes das lojas. O litoral paulista foi escolhido para aproveitar o momento pré-expansão da indústria de petróleo e gás na bacia de Santos. Só a Petrobras prevê investir R$ 18 bilhões nos próximos dez anos na região, o que deve movimentar também o mercado imobiliário. Os investimentos seguem a estratégia de otimizar ativos e reduzir custos de marketing e logística. Na Baixada Santista, a rede já tem home centers em Santos, Praia Grande e São Vicente. "São regiões em que já investimos em publicidade e distribuição." Custos que serão diluídos com a abertura de novas unidades. Markakis afirma que a expansão segue as antenas da Globo. "No litoral, todas as cidades em que vamos entrar estão cobertas por uma única retransmissora da TV Globo." No caso, a rede de televisão Tribuna. A Dicico vai seguir a Globo também pelo interior de São Paulo, começando por Campinas, onde já tem uma loja. A varejista investe anualmente R$ 12 milhões em marketing, incluindo tablóides e os cerca de 80 anúncios mensais em televisão. Para 2008, estão previstas a abertura de oito home centers em São Paulo e 15 minilojas. Segundo Markakis, o fato de "não ter sobrenome francês" (em alusão a seu concorrente Leroy Merlin), fez com que a expansão fosse minuciosamente calculada para sair do caixa da empresa. Por enquanto, ele não quer saber de abrir capital ou conseguir um investidor externo. "Nem atendemos as empresas que nos procuram querendo fazer aporte de capital. Não é o momento." Mas deixa claro que não descarta um IPO no futuro. Mas há planos para franquear lojas menores. "Contratamos a Gouvêa de Souza para desenvolver modelo semelhante ao do Smart, do Grupo Martins, que funciona como uma rede de negócios. "Sem vergonha de copiar. O varejo é assim mesmo, você pega a experiência positiva de outras redes e replica, com as devidas adaptações." Inclusive o modelo de preço da Dicico é baseado na experiência de Markakis com a rede de supermercados Cândia, implantada por ele quando tinha apenas 23 anos e depois vendida ao Sonae, em 1998. Todas as semanas, a empresa faz uma pesquisa com cerca de mil itens de produtos para avaliar se atingiu o menor preço. Em caso de diferença, o software da empresa corrige para baixo, ou para cima, o valor, automaticamente. O próprio Markakis costuma explicar em palestra para os novos funcionários como funciona a lógica de preços e porque a rede garante as melhores condições de compra.
Fonte: Regiane de Oliveira, Gazeta Mercantil

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Odebrecht investe USD 600 milhões em Angola

Construtora brasileira investe 90 milhões de dólares em equipamentos
A construtora Odebrecht gastou este ano 90 milhões de dólares em mais de mil novos equipamentos, meios de apoio à construção civil. Dentre as máquinas pesadas, destaca-se a de camiões, tractores retro - escavadoras e guindastes. Dos 600 milhões de dólares, o valor previsto de investimento para 2007/2008, a construtora já aplicou 300 milhões dólares em vários projectos em desenvolvimento, com realce para os dos ramos diamantíferos (através das empresas onde tem participação), construção civil e imobiliária. A informação foi dada pelo director Administrativo e Financeiro da empresa brasileira, Genésio Couto, durante a 5a edição da Feira "Constrói - Angola", que decorre de 17 a 21 do corrente, nas instalações da Feira Internacional de Luanda (FILDA). No evento, a construtora participa com dois stands dedicados a empreendimentos imobiliários no caso do Belas Business Park e o Arte Yeto.Os dois projectos imobiliários encontra-se em fase de desenvolvimento, estando previsto a conclusão da primeira fase em 2009. O Belas Business Park terá quatro edifícios, sendo dois empresariais e dois residenciais. Em relação ao Arte Yeto, será um condomínio residencial com 76 unidades imobiliárias do tipo T2, T3 e T4, com infra-estruturas de lazer. Presente em Angola há 23 anos, a Obrebrecht intervem nas áreas de engenharia e construção civil,imobiliárias, diamantíferas e projectos de óleo e gás. As suas obras de infra-estruturas concentram-se nas províncias de Luanda, Malanje e Benguela. Preenchem como sendo os maiores projectos desenvolvidos pela empresa o de Águas de Luanda e de Benguela, o projecto Luanda - Sul, em parceria com a EDURB,a reabilitação da estrada da Samba e participação da empresa na reabilitação da barragens hidroeléctrica de Capanda. Há três meses,a construtora iniciou a reabilitação da estrada Benguela-Catengue, que na óptica de Genésio Couto, surge em resposta ao crescimento de obras e integração no plano de reconstrução e desenvolvimento de Angola. A perspectiva da empreiteira é continuar a apostar em grandes projectos em curso no país e atender as necessidades do mercado assim como transferir tecnologia para Angola. Em função das obras,a empresa empregou 17 mil trabalhadores dos quais 12.800 no segmento da construção civil e 4.300 na área diamantífera,junto das empresas onde tem participação, além da criação de 50 mil empregos indirectos.Dentro dos projectos em carteira, a empresa tem um plano de recuperar a barragem de Cambambe e do Gove no Huambo. Neste momento, os projectos encontram-se na fase de mobilização para o início da reabilitação. No quadro do Programa de Emergência Habitacional do Zango, a brasileira prevê a construção de 26.600 casas para uma população de cerca de 160 mil habitantes.Além disso existe o projecto de desassoreamento dos rios Coporolo, Catumbela e Cavaco na província de Benguela. Estes projectos visam proteger as populações locais das grandes enchentes e impulsionar a agricultura local. O projecto de Águas de Luanda já atende grande parte da população da cidade com o precioso líquido encanada e tratada. Deverá na terceira fase beneficiar cerca de três milhões de consumidores na capital.Quanto ao projecto de Águas de Benguela, Lobito,Catumbela e Baía Farta vai beneficiar cerca de 1,7 milhões pessoas. A duplicação da estrada do Golfe e a construção de auto-estrada Periférica de Luanda (troço Viana-Cabolombo) propiciam uma melhoria no sistema viário de Luanda. Fonte: Mateus Cavumbo, Jornal de Angola

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Siamfesp: Missão Empresarial Brasileira à China

Siamfesp integra a Missão Empresarial Brasileira à China O Siamfesp, na pessoa de seu presidente Denis Perez Martins, e do diretor executivo Oduwaldo Alvaro, está participando da primeira fase da Missão Empresarial Brasileira à China que visitará a 107ª Canton Fair, em Guangzhou. A missão tem o objetivo de prospectar oportunidades de negócios e parcerias, fortalecer a rede de relacionamentos na China, monitorar tendências através da realização de visitas guiadas a Cantan Fair e a instituições e empresas chinesas. A Missão é uma iniciativa da Fiesp e da CNI, por meio da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios e, nesta primeira fase, conta com a participação de empresários dos segmentos de materiais de construção, máquinas e equipamentos, têxtil, couro, medicamentos, ferramentas, artigos de iluminação, entre outros. Em sua segunda fase, a Missão contará com a presença do vice-presidente do Siamfesp, Arcângelo Nigro Neto, e terá como alvo utensílios domésticos.

Siamfesp: Programa Estadual de Desburocratização

Pacote de medidas favorece MPE O presidente do Siamfesp, Denis Perez Martins, acompanhado do diretor executivo da entidade, Oduwaldo Alvaro, participaram da apresentação do pacote de medidas normativas que estabelecem tratamento favorecido e diferenciado das MPE no Estado de São Paulo. A cerimônia, aconteceu dia 5 de outubro, Dia Nacional das Micro e Pequenas Empresas, às 11h00, no Hall Nobre do Palácio dos Bandeirantes, com a presença do Senhor José Serra, Governador do Estado de São Paulo. As medidas apresentadas representam o resultado das primeiras ações do Programa Estadual de Desburocratização (PED), presidido pelo Secretário Estadual do Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, em favor das micro e pequenas empresas e são um marco histórico para o Estado, que dará um passo importante para facilitar a vida do empreendedor paulista. Para elaboração dessas medidas legais, a equipe do Programa Estadual de Desburocratização (PED), buscou espaços de inovação e aprofundamento permitidos pela Lei Complementar Federal 123/06, de forma a beneficiar milhões de pequenos empreendedores e microempresas sufocados pela burocracia.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Perflex fecha contratos em feira de Dubai

Empresas brasileiras que participaram da The Hotel Show, feira de produtos e serviços para hotelaria que terminou ontem em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, estão voltando para o Brasil com negócios fechados. A Perflex, fabricante de metais sanitários, e a Bergan, indústria de cubas, lavatórios e espelhos, vão exportar um contêiner para um importador da Índia. A Perflex, que também fechou vendas na mostra, está negociando com um empresário local interessado em se tornar representante da companhia nos Emirados. A empresa produz metais sanitários como torneiras, porta-xampus, porta-toalhas e misturadores de água. A Perflex tem 30 anos de existência e já exporta para Estados Unidos, América Central, América do Sul e Europa. A exportação fechada na feira será a primeira para o Oriente Médio. De acordo com o gerente comercial da empresa, Douglas Monteiro, a Perflex vendeu, na feira, US$ 45 mil em torneiras. O potencial de mercado fez Monteiro avaliar a possibilidade de estabelecer, mais adiante, um escritório próprio em Dubai.Os lavatórios da Bergan foram vendidos em um negócio casado com os metais sanitários da Perflex. A Bergan tem como carro-chefe os produtos em vidro, apesar de que trabalha também com outros materiais como madeira, metal e Corian, uma mistura de mineral com acrílico feito pela DuPont. A Bergan tem cerca de 12 anos de mercado e exporta há cerca de 10 anos. Os produtos já foram vendidos na Argentina, Estados Unidos, Nigéria e Portugal. O gerente de Marketing da empresa, Adamo Moura, ficou entusiasmado com os contatos feitos na The Hotel Show. "Eu senti um interesse muito forte dos importadores, com certeza vamos fazer mais negócios", disse à ANBA.
Fonte: Agência ANBA 06/06/07 - 15:54

domingo, 21 de outubro de 2007

Ritmonio: Ducha


Give the bath a unique look with Ritmonio's eye-catching Euridice showerhead. Designed by Mihran Rovelli Manoukian and Enrico Tarabini, the fixture is part of the company's Nesting collection, which is based on the idea that feelings and intuitions can inspire tangible objects. The Euridice is crafted from two panes of subtly tinted glass to impart a feeling of airiness and purity. The showerheads are available in three shapes, round, square and rectangular, and are equipped with an anti-limestone system.

sábado, 20 de outubro de 2007

IceStone: Reciclagem de vidro e cemento


IceStone combines the best of both worlds with its environmentally responsible, yet visually striking surface material. Crafted from a mix of recycled glass and cement, the heat and scratch-resistant material is ideal for countertops, vanities, tabletops and backsplashes. Available in a variety of colors from cool grays to earthy neutrals to vibrant blues and yellows.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

QG assina primeira campanha para a Dicico

A Dicico, rede de mate- riais de construção, começou a veicular nesta semana, na Baixada Santista, sua primeira campanha institucional, que leva a assinatura da QG Propaganda.

É um filme com versões de 1 minuto e de 30 segundos que será exibido apenas em TV aberta apenas na região. A campanha terá investimento de R$ 1 milhão até o fim do ano com uma mídia exclusiva na baixada santista.

A Baixada Santista foi a região escolhida para receber a primeira campanha totalmente institucional da rede, pois a empresa é líder no segmento de materiais de construção na região, com home centers em Santos, Praia Grande e São Vicente.

Além disso, a ação se dá em um momento em que a Dicico inicia uma nova fase de expansão proveniente da adoção de um formato de loja inédito: os mini-home centers, que são lojas com 700 m², mas com a mesma quantidade de itens que um home center tradicional. E o local escolhido para receber os primeiros mínis é a Baixada, que conta com nove municípios (Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente) e uma população de 1,7 milhão de moradores. Até o fim do ano serão nove mínis no litoral.

A campanha foi totalmente filmada e fotografada na região. É uma peça moderna, que rompe com o binômio preço-produto, tradicional no segmento de material de construção, e tem o objetivo de reforçar a marca. O filme valoriza os locais queridos pela população, pegando o conceito “Loucos por Preço Baixo” e transferindo para o sentido da paixão pelo local onde vive esse consumidor.

Todo em narrativas, o filme mostra imagens como: Ponte Pênsil, em São Vicente, com a fala “Quem não é louco por um por do sol?”; imagem da Bolsa do Café de Santos, com “Quem não é louco pela própria história?”; entre outros. A finalização se dá com a frase “Dicico, loucos por preço baixo. Loucos pela Baixada Santista”.

Vendas de materiais de construção cresceu 12,55% no ano

A Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) informou nesta quinta-feira que as vendas de materiais de construção no mercado interno cresceu 12,55% no acumulado do ano até setembro em relação ao mesmo período do ano passado.
Já em setembro, o aumento das vendas sobre o mesmo mês de 2006 foi de 12,53%. Na comparação com agosto, houve queda de 5,1%.
"Os bons resultados deste mês confirmam a continuidade do crescimento das vendas da indústria de materiais de construção que está sendo observado há mais de um ano, acompanhando o crescimento de todo o setor", disse a entidade através de nota.
O setor teve ainda elevação de 3,96% no número de funcionários na comparação entre setembro de 2006 e 2007, e de 0,43% entre agosto e setembro deste ano.
Graças ao desempenho constante, a Abramat revisou para 12% a perspectiva de crescimento para 2007.
Porém, a entidade teme que o fim das quedas nas taxas de juros --decisão tomada nesta quarta-feira pelo Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central-- influencie negativamente no andamento do setor.
"A queda dos juros tem sido ferramenta imprescindível para o bom desempenho do setor", disse o presidente da Abramat, Melvyn Fox.
Exportação
As exportações de materiais de construção foram, segundo a Abramat, 13,73% maiores do que no mesmo mês do ano passado, mas apresentou queda de 8,79% em relação a agosto. A alta sobre o ano anterior foi causado principalmente pelas vendas de materiais de base, compensando a menor venda de materiais de acabamento.
Fonte: Folha Online

Número de trabalhadores da construção cresce 141%

Em setembro, foram criados 30 mil novos postos de trabalho no país.Entidades vêem cenário positivo pelos próximos dois anos.

O número de trabalhadores na construção civil no país cresceu cerca de 141% no mês passado, em relação a setembro de 2006, com 30 mil novos postos de trabalho.
Em 2007, já foram mais de 173 mil novas vagas no setor. Até dezembro esse número deve ultrapassar os 200 mil. A expectativa das entidades que representam a construção civil é de que o cenário positivo dure ainda mais tempo. “Depois de 20 anos de estagnação, o mercado da construção civil, particularmente o setor imobiliário, vive um momento muito importante de crescimento, que nós acreditamos ser duradouro e sustentado pelos proximos dois anos”, afirma o diretor executivo do Sinduscon-RJ, Antônio Carlos Gomes.
Fonte: Jornal Hoje

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Quero-Quero planeja faturar R$ 1 bilhão

Talvez não tão conhecido, o homecenter Quero-Quero no Rio Grande do Sul é quinta no ranking brasileiro, só atrás da C&C, Leroy Merlin e Telhanorte e Dicico e planeja faturar R$ 1 bilhão com a rede Fischer.

A onda de fusões e aquisições já chegou às varejistas do interior. Com sede no pequeno município de Santo Cristo, perto da fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina, a Lojas Quero- Quero acaba de adquirir a Fischer, rede de eletrodomésticos e móveis também gaúcha. A varejista já namorava a aquisição há três anos. Todas as 32 lojas da Fischer, que faturam por ano cerca de R$ 68 milhões por ano, estão em cidades onde a Quero-Quero ainda não estava presente. A incorporação faz parte dos planos de expansão traçados pelo diretor presidente executivo da Quero-Quero, Wilmar Hammerschmitt, atualmente o único acionista que possui um cargo executivo na rede, fundada por Tili Schoelzes há 40 anos. "Em 2008, queremos entrar para o time das empresas com R$ 1 bilhão de faturamento", afirmou Hammerschmitt, que projeta um crescimento de 20% neste ano, quando espera alcançar vendas de R$ 800 milhões. Além das 32 lojas adquiridas, outras 20 serão inauguradas, o que irá elevar para 160 o número total de pontos-de-venda da rede este ano. Além de eletrodomésticos e móveis, a Quero-Quero também comercializa material de construção, setor responsável por 50% do seu faturamento. Neste segmento, a varejista é quinta no ranking brasileiro, só atrás da C&C, Leroy Merlin e Telhanorte e Dicico. Depois de converter as lojas da Fischer ao seu modelo, a Quero-Quero espera elevar o faturamento dessas unidades para R$ 130 milhões ao ano. "Além da mudança do mix, vamos também oferecer produtos financeiros, um negócio onde a Quero-Quero também é forte", diz o presidente executivo. A rede possui sua própria financeira, mas um de seus ativos mais invejados é o cartão de crédito Quero-Quero. Emitido pela empresa, o cartão consegue dar bailes em bandeiras consagradas, como a Visa, na região onde a varejista atua. Segundo Hammerschmitt, atualmente a rede possui uma carteira de 1,5 milhão de cartões de crédito, que são aceitos em cerca de 12 mil estabelecimentos, em outras lojas inclusive. A rede Bompreço, do Nordeste, possuía um cartão semelhante, o HiperCard, que foi vendido para o Unibanco por uma soma polpuda em 2004. "Já fomos procurados por compradores mas não nos interesse vender a Quero-Quero", diz Wilmar Hammerschmitt. A regra vale para a rede e para a operação de cartão. Mas, ao que tudo indica, a varejista de Santo Cristo está preparada para eventuais grandes negócios e grandes tacadas, como um IPO ou uma associação. Na sua gestão, a Quero-Quero deixa para trás várias companhias bem mais famosas. A carteira de crédito, que é classificada pela Standard & Poor, recebeu a elevada nota "triple A", os seus balanços já são auditados há dois anos pela KPMG e a companhia adota sistemas de gestão que nem empresas bem maiores do que ela utilizam, como Scorecard, Six Sigma e EVA. Aos 55 anos, Hammerschmitt também já possui todo o processo de sucessão desenhado. Um executivo profissional, que está sendo formado, irá assumir o comando daqui seis anos. A companhia será ainda a primeira varejista no Brasil que adotará software de administração da SAP, no qual estão sendo investidos R$ 10 milhões. "Com isto, nós não teremos mais limites para crescer", diz Hammerschmitt. Fonte: Móveis de Valor/Valor Econômico

terça-feira, 16 de outubro de 2007

CONSTRUÇÃO: Região Norte tem maior expansão de vagas no setor

O nível de emprego na construção civil continua crescendo em todas as regiões do País, com destaque mais uma vez para o Norte, que registrou alta de 3,26% em agosto, com a criação de mais 2.801 vagas. No ano, a região já acumula crescimento de 22,6% no nível de emprego do setor, segundo pesquisa divulgada hoje pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo - 1,86%, com 4.360 novos postos de trabalho. A região Centro-Oeste registrou expansão de 1,76%, com a geração de 2.204 postos de trabalho, e a região Sudeste apresentou aumento de 1,69% , com 6.124 novas vagas. A menor evolução aconteceu no Nordeste, onde o saldo foi de 1,39% no mês ( 4.004 vagas). (Silvia Regina Rosa - InvestNews)

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Crédito para construção civil e reforma

Os juros das linhas de crédito para construção civil e reforma existentes hoje no mercado variam de 6% a 50,9% ao ano, com base em taxas de cinco instituições financeiras que oferecem o serviço.
Com a diferença gritante entre as taxas (de até 0,5% a 3,49% ao mês) – que aumentam de acordo com o risco de inadimplência –, o ideal é o consumidor pesquisar bem antes de fazer qualquer dívida.
No Bradesco, por exemplo, as taxas para término de construção, que podem ser feitas com até 70% do valor do imóvel, são de 11,5% a 14% ao ano. O mesmo banco oferece juros de até 50,9% ao ano para financiamentos para materiais de construção, com limite de empréstimo entre R$ 500 e R$ 7.000.
“Só se deve pegar dinheiro emprestado caso a obra não seja de extrema urgência, como um encanamento que vaza e gera problemas na estrutura do imóvel”, disse o economista do Cofecon (Conselho Federal de Economia) Victor Holh.
As linhas de crédito para término de obras e reformas são principalmente destinadas à construção formiga – isto é, autogerida –, geralmente realizada por consumidores de baixa renda. “Se a pessoa pega dinheiro emprestado, é porque não têm recursos para concluir a casa própria. No entanto é justamente esse consumidor que vai sofrer mais ao pagar os altos juros.”
O setor da construção formiga representa hoje 65% do mercado da construção no País, de acordo com a Abramat (Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção). “Essa representatividade torna o crédito imobiliário de extrema importância para o crescimento do setor”, disse Melvyn Fox, presidente da entidade.
Na hora de fazer as contas de quanto pagará pelo empréstimo, o consumidor precisa ficar atento ainda às tarifa cobradas pelos bancos. Elas são, por exemplo, a TAC (Tarifa de Abertura de Crédito), a 3,5% no Banco do Brasil, e 5% no Bradesco, e o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), de 1,5% ao ano no Bando do Brasil. A TAO (Taxa de Acompanhamento de Operação) é outra delas, a 3% sobre cada parcela da operação na Caixa Econômica Federal. A Nossa Caixa cobra R$ 25 ao mês em uma tarifa de administração de contrato e uma taxa de 5% do valor financiado de Taxa de Custo Operacional.
Fonte: Gabriela GasparinEspecial para o Diário

Construção: lojas fazem megaliquidação

Os consumidores que pretendem reformar a casa antes das festas de fim de ano estão encontrando um momento propício para isso: as megaliquidações abertas pelas redes varejistas de materiais de construção da região, que estão vendendo produtos a preços mais baixos e facilitando a forma de pagamento. Em algumas redes é possível pagar a primeira parcela só em dezembro.
A Telhanorte é uma das redes que está realizando a campanha ‘Em outubro tem festa pra sua casa na Telhanorte’. Outra rede que está com uma promoção agressiva até quarta-feira (17) é a Dicico. Os clientes podem parcelar as compras em até 24 vezes no cartão da empresa, com juros de 2,99% ao mês, ou em até seis vezes sem juros nos cartões da Amex, Aura, Diners, Hipercard, Mastercard, Sorocred e Visa. Até o fim do mês, a Leroy Merlin promove o ‘Festival da Decoração’. Produtos como pisos, carpetes, porta-retratos, luminárias, papéis de parede e tintas estão com valores mais em conta. Já na C&C, os consumidores podem encontrar revestimentos Incepa 28x40 por R$ 16,50.
Dados da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), mostram que o faturamento das lojas cresceu 14,42% em agosto, se comparado ao mesmo período do ano passado. Segundo a entidade, de janeiro a agosto, as receitas do setor evoluíram 12,6% ante o mesmo período de 2006, ou mais que o triplo do crescimento do PIB para este ano.
Fonte: Verônica LimaDo Diário do Grande ABC

domingo, 14 de outubro de 2007

sábado, 13 de outubro de 2007

Banco do Brasil financia material de construção

A linha de crédito BB Crédito Material de Construção facilita o financiamento para compra de material a ser utilizado na construção, reforma ou ampliação de imóvel residencial urbano, operando com recursos livres do Sistema Financeiro Nacional. A linha foi criada para apoiar as ações do Governo Federal na política de democratização do crédito e crescimento do setor de construção civil.
Desde o seu lançamento em 2004, a linha registra volume de contratações superior a 2,1 bilhões e já superou a marca de 1 milhão de clientes atendidos. Com taxas de 1,94% ao mês para contratos com duração entre dois e 24 meses e 2,26% ao mês para 25 a 48 meses, o BB Crédito Material de Construção oferece condições mais vantajosas até mesmo que as linhas de financiamento ao microcrédito, que atualmente operam com taxa mínima de 2% ao mês para o prazo de dois anos.
O financiamento é realizado de forma simples e desburocratizada nas máquinas de pagamento Visa e pode ser contratado pelos clientes portadores do Cartão Ourocard Visa ou Visa Electron junto aos revendedores de materiais de construção, afiliados a Visanet e conveniados com o Banco do Brasil. São mais de 25 mil lojas conveniadas e 10 milhões de clientes habilitados para utilização da linha.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Sebrae leva empresários de MS para Feira na China

A missão empresarial organizada pelo Sebrae levará no mês de outubro 28 pessoas para a 102ª Canton Fair, mais importante feira da China, que teve sua primeira edição em 1957 e hoje é considerada a maior feira multissetorial da Ásia e a segunda na categoria mundial. Em 2006 a feira recebeu 400 mil pessoas de 200 países para visitar 14 mil expositores. Segundo os organizadores, os negócios fechados somaram US$ 66 bilhões, 13% a mais que em 2005. O objetivo da missão é proporcionar aos participantes a visão de novas oportunidades. Além da feira, que é multissetorial, serão feitas reuniões e visitas técnicas no país conforme a atividade do empresário.Realizada na cidade de Guangzhou (Canton), capital da Província de Guangdong, no sul da China, a feira tem duas fases, divididas por segmentos de produtos. A primeira, que será realizada de 15 a 20 de outubro, apresenta máquinas, equipamentos, eletrônicos, ferramentas, materiais de construção, metais sanitários, matérias-primas, alimentos e produtos agrícolas, confecção, hardware, veículos pequenos, produtos químicos, entre outros.

Custo da construção civil teve alta de 0,42% em setembro

O INCC (Índice Nacional da Construção Civil) teve alta de 0,42% em setembro, ante a variação de 0,29% em agosto. No acumulado deste ano, o INCC subiu 4,32%, e nos 12 meses, 5,39%.
O custo nacional por metro quadrado variou de R$ 593,17 em agosto para R$ 595,68. A parcela de custo dos materiais de construção teve alta de 0,59% no mês e de 3,50% no acumulado deste ano.
O custo de mão-de-obra, por sua vez, teve variação de 0,20%, tendo valorizado 5,45% no acumulado de janeiro a setembro. Nos 12 meses, o primeiro item teve alta de 4,74%, enquanto o segundo, de 6,72%.
O indicador é calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em conjunto com a Caixa Econômica Federal.
Região
No Sudeste, que possui o custo por metro quadrado mais caro do país (R$ 630,45), a variação foi de 0,34%, abaixo da média nacional. Na ponta oposta, a região Nordeste, com o custo por metro quadrado mais barato (R$ 558,83), a variação foi de 0,38%.
A maior variação para esse custo (1,44%) foi registrada na região Norte, com um custo por metro quadrado de R$ 584,12. As regiões Sul (R$ 590,46) e Centro-Oeste (R$ 570,06) tiveram aumentos de 0,16% e 0,43%, respectivamente.
Por Estado, a maior variação foi encontrada no Pará (3,05%), onde o custo por metro quadrado é de R$ 571,57. No Maranhã, o custo é de R$ 559,43, a variação foi de apenas 0,01% em setembro. Fonte: Folha

Doutores da Construção: instalação hidráulica

Sindicato da Construção abre mais de mil vagas para curso de instalação hidráulica
O Projeto "Doutores da Construção", desenvolvido pelo Sindicato da Construção de São Paulo, vai realizar em Piracicaba o curso "Atualização de Instalação Hidráulica". Serão mil vagas, gratuitas e as inscrições serão abertas a partir desta quinta-feira (11), no Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Piracicaba.A parceria entre os sindicatos foi definida ontem, em São Paulo, durante encontro que o presidente do Sindicato local, Edson Batista, e o diretor Milton Costa, tiveram com o diretor do Sindicato da Construção de São Paulo, Antonio de Sousa Ramalho Júnior. O Projeto "Doutores da Construção" conta com apoio da Amanco (indústria que atua no setor hidráulico).Em Piracicaba, as inscrições deverão ser feitas na rua José Pinto de Almeida, 295, sem nenhum custo para o trabalhador. "Basta o trabalhador comparecer no sindicato, com documentos pessoais e fazer a inscrição", conta Edson, ressaltando que o curso é de aproximadamente quatro horas e dá uma boa noção de atualização tanto para atuar com água fria como quente. A princípio, de acordo com o presidente do sindicato local, Edson Batista, o curso será oferecido, de segunda a sexta-feira, na Escola Senai, nos períodos da manhã e tarde. No entanto, para possibilitar que mais trabalhadores possam realizar o curso os diretores do sindicato estarão mantendo contado com o prefeito Barjas Negri, a fim de viabilizar a liberação de espaços públicos para oferecer o curso, tanto no período da noite, como nos finais de semana, em bairros da cidade. O curso inteiramente gratuito é voltado a atualizar trabalhadores para atuar tanto com água fria como quente. A proposta do sindicato, através de cursos como este, é de atualizar e preparar novos trabalhadores para atuar no setor, que está bastante aquecido e tem possibilitado novas ofertas de trabalho.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Laguna


Feel transported with a relaxing soak in Laguna's Spa tub. Using its expertise in designing yachts, the company has created an ergonomic tub with a wide rim that allows water overflow to drain down through an outer layer of pebbles. The fixture's smooth oval shape allows the user to rest comfortably while fully submerged. Available in wenge, mahogany and oak veneers with water- and scratch-resistant varnish.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Cimento: Falta causa demissões


Situação se agrava em Mato Grosso. Escassez do produto cria alternativas que encarecem saca em até 63% e retardam obras. MARCONDES MACIEL


A falta de cimento no mercado local já está causando demissões no setor da construção civil da Grande Cuiabá. De acordo com informações do Sindicato das Indústrias da Construção do Estado (Sinduscon), algumas empresas já iniciaram seu programa de enxugamento para fazer frente à redução no ritmo das obras. “Não temos ainda um levantamento sobre o número de demissões, mas muitas empresas que tinham planos de contratar mais funcionários acabaram suspendendo as admissões. Temos informações também de que outras construtoras simplesmente decidiram fazer o corte de pessoal”, disse o presidente do Sinduscon, Luiz Carlos Richter Fernandes, apontando que o ritmo das obras no setor caiu pelo menos 20% nas últimas semanas devido à escassez de cimento no mercado, o principal insumo do segmento. Outra reclamação das empresas é em relação aos preços da matéria-prima, que continuam subindo quase que diariamente e em comparação aos valores adotados antes da crise, cerca de R$ 13,50 a saca de 50 quilos, a alta registra incremento de 63%. “Os preços hoje no mercado variam de R$ 19 a R$ 22 a saca. E podem aumentar ainda mais caso sejamos obrigados a importar de outros países”, frisa Fernandes. Segundo ele, a alta decorreu do aumento nos preços do frete do cimento que está vindo do Paraná. “Como a Votorantin não está conseguindo atender o mercado com a marca Itaú, estamos sendo obrigados a comprar o cimento em outras praças”, aponta. Ele informou que o problema da falta de cimento atinge todo o país. Em Mato Grosso a situação se agravou com a saída de algumas marcas como o Cimento Goiás (GO) e Ciplan (DF). Com isso, o Grupo Votorantim (Cimentos Itaú) passou a ficar com 80% da fatia do mercado, ficando a outra parte com a Camargo Corrêa, de Corumbá (MS), que fabrica o Cimento Cauê. Segundo levantamento do Sinduscon, o déficit de cimento em Mato Grosso é de 35%. PRODUÇÃO – Para tentar contornar a situação do abastecimento, representantes da Votorantim estiveram reunidos recentemente na Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt) com técnicos da Secretaria de Fazenda, comerciantes de materiais de construção e construtoras locais. “Eles [Votorantim] se comprometeram a aumentar a produção em 10%, adicionando um produto utilizado na industrialização de cimento para melhorar a produtividade da fábrica e, conseqüentemente, a oferta de cimento na região”, informou o presidente do Sinduscon. Outra medida seria ampliar a indústria de cimento de Nobres, 100 quilômetros ao norte de Cuiabá. Fernandes lembrou que a importação poderia ser inviável para Mato Grosso em função da logística de transporte. “Se importarmos, o cimento poderá ficar ainda mais caro”. Para ele, outra explicação para a escassez de cimento no mercado é a construção de um grande número de indústrias no Estado, como a da Sadia, em Lucas do Rio Verde – médio norte estadual - que estaria consumindo 10% de toda a produção da Votorantim. O presidente da Associação dos Comerciantes de Materiais de Construção (Acomac), Antônio Vicente de Arruda, confirmou a falta de cimento no mercado e disse que as lojas estão atendendo de acordo com a média de consumo dos clientes nos últimos meses. Arruda acredita que a situação irá se normalizar somente no final do ano, quando o ritmo das obras diminuírem por causa das chuvas.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

C&C oferece exames médicos gratuitos na loja Tietê

Os clientes da C&C Casa e Construção, rede de materiais para construção, reforma e decoração poderão realizar exames médicos gratuitos na unidade da Marginal Tietê. Denominada Estação Saúde, essa ação é realizada todos os meses em pelo menos duas lojas da C&C Casa e Construção em parceria com a Preventa Consultoria. Serão realizados 100 exames de pressão arterial, 100 de glicemia e outros 100 de colesterol, em parceria com a Preventa Consultoria. Uma equipe formada por enfermeiros e auxiliares de enfermagem irá orientar as pessoas sobre os cuidados necessários para melhorar e manter a saúde, além de explicar os resultados dos exames, que ficam prontos na hora.

domingo, 7 de outubro de 2007

Docol

- O mercado popular se tornou interessante para a Docol depois que os consumidores incrementaram seu poder de compra.- A Docol aumentou em 30% o portfólio de sua linha Pertutti, sua linha popular. Nessa linha, os produtos são, em média, 50% mais baratos que os itens com a marca Docol. A empresa fabrica torneiras, chuveiros e outros metais sanitários.- A empresa investiu ainda na distribuição para lojas de bairro, que atendem ao consumidor de baixa renda.- Teve aumento de 17% nas vendas da linha Pertutti de janeiro a agosto deste ano. E as outras tiveram 10% em média.- A Docol é a maior exportadora de metais sanitários do país.- Os EUA são um dos principais mercados da Docol no exterior.- Guilherme Bertani: diretor comercial. Source: Luiz Gustavo Morcelli, Blog dos Novos Negócios

Automação contribui para otimizar processos no setor de material de construção

Brasil possui 105 mil lojas de produtos desse setor, que juntas têm faturamento superior a R$ 35 bilhões. Para auxiliar as revendas nos processos de logística e automação, a GS1 Brasil coordena o GT Construção.
O setor de construção vem crescendo, em média, 3,5% a 4% nos últimos anos. A cadeia da construção civil, no Brasil, emprega cerca de 15 milhões de pessoas, sendo 4 milhões diretamente. Tal fato vem fazendo com que as revendas de material de construção agreguem mais profissionalismo a seus processos de gestão, buscando novas tecnologias para propiciar maior eficiência e eficácia em suas atividades.
O segmento de material de construção é parte importante de um complexo denominado “construbusiness”, que representa 15,5% do PIB brasileiro. É composto por 105 mil lojas, sendo 72% de pequeno e médio portes. Em 2005, seu faturamento atingiu R$ 35,5 bilhões. Segundo dados do IBGE, o Brasil tem uma enorme demanda por este tipo de produto, pois conta com 45 milhões de domicílios, dos quais 7,5 milhões não têm banheiro.
Com o propósito de atender as necessidades desse segmento, a GS1 Brasil (Associação Brasileira de Automação – antiga EAN BRASIL) criou o Grupo de Trabalho Construção. O GT lançou, em 2002, o "Projeto de Codificação de Itens Comerciais e Unidades Logísticas do Setor de Material de Construção", que visa a automação da retaguarda das revendas, e teve como primeiro segmento trabalhado o de Pisos, Azulejos e Revestimentos Cerâmicos.
Além disso, o grupo realiza, em diversos segmentos das revendas, o Programa de Qualidade de Código de Barras (PQCB). O objetivo é analisar e melhorar a qualidade dos códigos presentes nos produtos comercializados nas prateleiras das lojas, evitando erros de leitura nos pontos de venda e, com isso, garantindo maior eficiência e confiabilidade na captura das informações e um serviço melhor para o consumidor.
“A identificação correta e o código de barras com qualidade são fundamentais para que as revendas obtenham dados corretos sobre a venda e movimentação de produtos em suas lojas. Atualmente, as principais revendas de São Paulo se preocupam em ampliar o uso da automação, não só na frente de caixa, mas também para processos de retaguarda”, destaca Marcelo Oliveira de Sá, assessor de Soluções de Negócios da GS1 Brasil e coordenador do GT Construção.
O nível de informatização das revendas, no tocante à automação, ainda é baixo, segundo pesquisa realizada pela Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção). Das empresas consultadas, apenas 20% possuem leitor de código de barras. “Isso demonstra a enorme demanda por processos de automatização que esse segmento de mercado tem”, enfatiza o assessor. http://www.gs1brasil.org.br/

sábado, 6 de outubro de 2007

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Governo cobra empenho do setor de construção

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje (4) a empresários da construção civil que o governo pretende que a indústria nessa área dobre o seu desempenho, passando nos próximos anos para 8% de crescimento, contra os 4% verificados nos últimos anos.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

A ficha ainda não caiu

Veja o que Breno da Mata, um imigrante Brasileiro, acha da crise imobiliária nos Estados Unidos:

"A crise imobiliária nos Estados Unidos continua fazendo vítimas. Agora não são somente as empresas de financiamento, principalmente as que concentraram sua cartela de clientes no chamado subprime, ou cliente de segunda linha, mas também todo um comércio que se beneficia cada vez que uma casa é vendida.
As mais atingidas são as empresas que produzem os chamados bens supérfluos, ou seja, aqueles produtos e serviços que sofrem os primeiros cortes quando a crise bate à porta.
Algumas empresas, bastante conhecidas entre os brasileiros, já anunciaram a redução das projeções de lucro. Entre elas estão a Pool Corp., a maior distribuidora do país de equipamentos para piscinas, a Masco Corp., fabricante das tintas Behr e das torneiras Delta (..).
A rede varejista Target, a segunda maior dos EUA, cortou sua projeção para as vendas deste mês no último dia 24. E até o Wal-Mart, maior varejista mundial, divulgou no mês passado um lucro inferior às estimativas dos analistas e reduziu seu prognóstico para o terceiro trimestre.
(..) Poucos apostam um palpite em prever até quando esta situação irá perdurar, mas o certo é que nem os políticos nem certa parcela da população sabem o verdadeiro valor e importância que tem o trabalho dos imigrantes, seja ele documentado ou não.
Talvez nesta crise, quando não houver dinheiro para pagar a faxineira ou o jardineiro, a ficha caia."

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Agora você vê isto, agora não: o banheiro


Villeroy and Boch October 03, 2007 - The phrase "now you see it, now you don't" is brought to life with Villeroy and Boch's Smart Bench from its City Life collection. For those seeking a sleek, minimalist look for the bath, the unit is an ideal addition. A walnut bench encapsulates the toilet, a toilet paper holder and a cleaning brush, allowing all pieces to be tucked away from sight when the top is closed. A matching wooden toilet seat is included. The collection also offers a tub, washbasin and vanity.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Peças de Ouro


Gold set by Jemal Wright Bath Design Studio This memorable bathroom fixture set is the newest product of Jemal Wright Bath Design Studio's Chromeozone process whereby a chrome-plated porcelain base is applied to any bath or spa fixture, which is then dyed to add color. The Nexus Suite by TOTO shown. Each piece is finished with the studio's signature logo and is numbered and recorded for authenticity.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Festival do Banho na Leroy Merlin

Começou em todas as lojas da rede Leroy Merlin o segundo Festival do Banho. Nesta edição, que segue até 8 de outubro, a empresa vê um aumento da venda de banheiras, artigo com cerca de 600 opções de modelos nas lojas da rede. Segundo o gerente de produtos sanitários, Jolair de Souza, o estresse do dia-a-dia tem feito as pessoas procurarem por um momento de relaxamento e, com o crescimento na oferta de produtos de spa para uso em casa, ter uma banheira tornou-se fundamental.“Assim como na Europa, o banheiro ganhou status de sala de banho”, comenta o gerente. Segundo Souza, engana-se quem acha que ter uma banheira é um sonho de consumo distante. “Hoje temos na Leroy Merlin banheiras em fibra a partir de R$ 650”. O aumento na procura pelo produto fez com que os fabricantes produzissem em maior escala as banheiras de acrílico, que são de fácil manutenção e limpeza e de maior durabilidade.Outra oportunidade que o Festival do Banho destaca são as linhas de acessórios importados que, com o dólar baixo, tornaram os produtos ainda mais atrativos. É o caso de aramados, porta-xampu, porta-escovas, papeleiras, saboneteiras, suportes, metais, toalheiros, prateleiras e cantoneiras. E para quem ainda não fez a troca de seus vasos sanitários tradicionais pelas bacias com caixa, que economizam até metade da água na descarga se comparadas aos modelos antigos, a Leroy Merlin ressalta que o Festival do Banho é um bom momento para fazer a troca da peça e ajudar a reduzir o consumo.Na Leroy Merlin também é possível encontrar torneiras que economizam água e uma ampla gama de aquecedores solares, uma fonte de energia alternativa e que gera economia.