quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Tecnisa firma acordo de R$ 1 bi com o Santander

A construtora e incorporadora Tecnisa anunciou ontem um acordo de financiamento com o banco Santander estimado em R$ 1 bilhão. O montante será disponibilizado à produção e aos interessados em comprar uma das 5.728 unidades a serem lançadas pela empresa ao longo deste ano. O acordo prevê a liberação de recursos para 11 empreendimentos da construtora.
A nova modalidade de financiamento, explica a companhia em nota, "financiará os adquirentes das unidades, já durante as obras, até 90% do valor de aquisição". Além disso, o acordo permitirá à Tecnisa diminuir sua exposição de caixa durante as obras, além de eliminar a necessidade de manter recebíveis após o término das obras.

Dicico inaugura unidade em Itanhaém

A Dicico abrirá uma unidade em Itanhaém (SP), no dia 31 de janeiro. A loja será no novo formato adotado pela rede, um mini-home center, com uma área de 700 m² e 40 mil itens. Para a inauguração foram investidos R$ 500 mil e gerados cerca de 18 empregos diretos e 10 indiretos. Será o sexto mini-home center da rede, os cinco anteriores também foram abertos na Baixada Santista no ano passado. No mês de fevereiro, Mongaguá e Cubatão também passarão a contar com lojas da rede. A unidade de Itanhaém está localizada na Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, km 323.
Além dos mini-home centers, a empresa já tem home centers, lojas de cerca de 3.500 m², em Santos, Praia Grande e São Vicente. 'Queremos consolidar ainda mais nossa participação na Baixada, contando tanto com home centers tradicionais nas cidades maiores quanto com mini-home centers nos pequenos municípios vizinhos', declara, em nota, o diretor de marketing da empresa, Carlos Roberto Corazzin.
'Queremos ser a maior loja das pequenas e médias cidades', explica Corazzin. Isso significa que, apesar de ser uma área menor, o cliente tem o mesmo número de produtos que são expostos em um home center tradicional.

Funtrab oferece mais de 200 vagas para construção civil

A Fundação de Trabalho de Mato Grosso do Sul dispõe de mais de 200 vagas para o setor de construção civil no Estado, conforme anúncio de vagas divulgado nesta quarta-feira (30 de janeiro). Apenas para o posto de servente de pedreiro são 80 vagas, além de outras 51 para carpinteiro e 46 para pedreiro. Fora do setor, ainda há 16 vagas para atendente de balcão.
Os interessados em se candidatar aos postos de trabalho devem comparecer à Agência Pública de Emprego da Capital – rua 13 de Maio, 2786, no centro – portando documentos pessoais (Documento de Identidade, CPF, Título de Eleitor e Carteira de Trabalho) para se candidatar. O cadastro é totalmente gratuito. A agência funciona de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 17h.

GNO registra crescimento de 24,8%

SÃO PAULO, 30 de janeiro de 2008 - O ano de 2007 foi motivo de comemoração para a construtora GNO Empreendimentos e Construções, de Campinas (SP). A empresa cresceu em faturamento 24,82% se comparado ao ano anterior, reflexo do crescimento também no número de lançamentos que chegou aos 33% em relação a 2006. O Valor Geral de Vendas (VGV) da GNO no ano passado atingiu R$ 132 milhões, contra R$ 63 milhões de 2006, um crescimento de 109%.
O sócio-diretor da GNO, Rogério Nassralla, ressalta o bom desempenho em 2007. "O ano foi muito bom para a empresa. Tivemos um crescimento em faturamento acima do esperado e bem superior aos 5% do PIB brasileiro", analisa. "Acompanhamos o bom momento que vive o setor imobiliário nacional, em especial de Campinas, que vem se recuperando após anos sem investimentos e crédito para financiamento de longo prazo. Hoje temos um cenário diferente e que deverá se manter nos próximos anos", acredita.
Em 2008, a expectativa da empresa é de que o crescimento continue no mesmo ritmo. Para isso, a GNO também manterá forte presença na área de obras para terceiros, um dos pontos fortes da empresa. No ano passado, a empresa contratou 15 mil metros quadrados de obras e deverá atingir 24 mil metros quadrados em 2008, um aumento de 50%. "Neste segmento estão inclusas obras como casas, galpões e prédios comerciais", explica o sócio-diretor.
Para este ano, a GNO também deverá retomar o nicho de mercado para a classe C, do qual estava afastada desde 2000, com três lançamentos em parcerias com outras empresas. "É um nicho de mercado que, nos dias atuais, tem registrado uma alta demanda", afirma Nassralla.
Com 22 anos de experiência no ramo de construção, a GNO é hoje sinõnimo de solidez e segurança para seus clientes. Visionária, a empresa não raras vezes se antecipa à demanda do mercado, comprovando seu compromisso com o público-alvo.
Entre as metas para este ano, além de atuar em obras de terceiros, a GNO planeja lançar novos produtos, dando mais uma prova de que acredita no cenário positivo do mercado imobiliário brasileiro. "Este mercado deve se manter aquecido pelos próximos anos e a GNO espera aproveitar este momento", diz Nassralla.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Waterpik - AquaScape


Waterpik adds its own spin to the classic panhead rainfall shower with its AquaScape model. Featuring an adjustable arm and a contemporary look, the fixture offers eight modes of spray settings. The 8 1/2-in. head has easy-to-clean nozzles, a removable flow regulator and a spray control ring.

Zucchetti - XL showerhead


With oversized proportions and an eye-grabbing look, the XL showerhead from Zucchetti is sure to enhance the bathing experience. The steel unit is installed flat on the ceiling and features a circular rain jet spray with more than 400 nozzles. The design allows for different spray effects, while keeping the same flow rate. The central nozzles can be used alone for a hard jet, the side nozzles can widen the jet or all jets can be used for a rain effect. Available with a central LED light.

Water Decor - Bridge Wall


With sculptural lines and a contemporary look, the Bridge Wall adjustable bar hand shower from Water Decor makes it easy to be clean. The unit can be matched with fixtures from the company's Bridge and Nirvana lines. The hand shower slides smoothly along a fixed bar and features a 59-in. supply hose. Designed to give a thorough soaking, the unit is available in nine finishes. The Bridge collection also includes a faucet with touch-free technology and other bath accessories.

Hansgrohe - Raindance Connect


The new Raindance Connect from Hansgrohe allows users to go from showerhead to handshower with a few quick adjustments. The system's handshower can be clicked into the bottom of the showerpipe to divert the water up into the showerhead. The process can be easily reversed to use the handshower again. The same volume and temperature control can be used for both functions. Available in chrome and brushed nickel.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Promoções em materiais de construção reduzem custo de obras

Os primeiros meses do ano são considerados uma boa época para quem está pensando em construir ou reformar. Isso porque as lojas de construção e acabamento também aproveitam a renovação dos estoques para colocar diversos produtos em promoção, além de facilidades no modo de pagamento. Quem aproveita os saldões e liquidações neste período tem a chance de economizar e reduzir significativamente o custo de uma obra. Mesmo numa época em que construir torna-se uma segunda opção, vale a pena conferir e aproveitar os descontos. A rede Todimo Construção e Acabamento, por exemplo, aproveitou o momento para colocar a linha de material básico em promoção, como cimento, cal, ferro, ou seja, produtos indispensáveis em qualquer obra. “Para incentivar as vendas, parcelamos esses materiais em até quatro vezes no cartão da loja ou em duas vezes no cheque. Também temos pisos e azulejos com preços especiais, que podem ser parcelados em até 10 vezes sem juros”, destacou o gerente de uma das lojas do grupo, Valdecir Montanher. As despesas de início de ano são normalmente a justificativa para uma pausa nas obras. É o período em que as pessoas retornam das férias, quando ultrapassaram um pouco o orçamento. Ainda tem a compra de material escolar, IPTU, seguro de veículo, enfim, gastos comuns desses meses. Mesmo para quem pensa em adiar a construção, aproveitar os saldões e estocar material pode ser uma medida de economia. “Promoções são sempre bem-vindas e vale a pena aproveitá-las. O recomendável neste caso é estocar apenas materiais de acabamento, como pisos, azulejos, materiais elétricos e hidráulicos, mesmo porque esses produtos não ocupam muito espaço e podem ser guardados em casa, sem estragar com o tempo. Uma outra observação é, no caso de pisos e azulejos, comprar sempre um pouco a mais do que o necessário, caso no momento de colocação alguma peça seja danificada. Alguns materiais costumam sair de linha no decorrer do ano e pode ser complicado encontrar a mesma peça mais tarde”, sugeriu o engenheiro civil Robson Shinji Yanagawa.
Autor: Raquel Ferreira

Trabalhadores da construção civil exigem aumento de 20%

Em assembléia realizada ontem, o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário da Capital decidiu reivindicar aumento salarial de 20% para todas as suas categorias. A proposta será levada para o sindicato patronal na sexta-feira. Hoje, um pedreiro recebe R$ 836 e um servente de pedreiro R$ 400. Se a proposta for aceita, os pedreiros passarão a receber R$ 1.003 e os serventes R$ 480.
O presidente do sindicato, Samuel da Silva Freitas, disse que nos últimos anos a categoria tem recebido apenas a correção da inflação e que o aumento de 20% visa corrigir “uma defasagem que se vem se acumulando desde 1995”. Freitas diz que o reajuste dos trabalhadores da construção não acompanhou, por exemplo, o aumento do salário mínimo.
Campo Grande possui cerca de 30 mil trabalhadores na indústria da construção civil; 11.200 filiados ao sindicato.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Para economizar água

Para economizar água , basta seguir algumas das dicas abaixo:

No banho, se molhe, feche o chuveiro, se ensaboe e depois abra a torneira para enxaguar. Não fique com o chuveiro aberto. O consumo cairá de 180 para 48 litros;
ao escovar os dentes, não deixe a torneira aberta e enxágüe a boca com a água do copo. Assim, você economiza 3 litros de água;
quando for utilizar a descarga, aperte-a uma única vez e não jogue lixo e restos de comida no vaso sanitário;
feche bem as torneiras: aberta, ela gasta de 12 a 20 litros, por minuto; pingando, 46 litros/dia, o que representa 1.380 litros por mês. Já um buraco de 2 milímetros no encanamento desperdiça cerca de 3 caixas de água de mil litros;
Na lavagem de louças, com a torneira aberta o tempo todo, são desperdiçados até 105 litros de água. Então, a dica é ensaboar a louça com a torneira fechada e, depois, enxágua-la de uma vez. Na máquina de lavar louça são gastos 40 litros. Utilize-a somente quando estiver cheia.
Só lave o carro uma vez por mês, com balde de 10 litros, para ensaboar e enxaguar. Apenas lave o carro se realmente precisar usando, por exemplo, água da sobra da máquina lavar roupa. Só para se ter uma idéia, com uma mangueira gastam-se 600 litros de água. Na limpeza de quintal e calçada use vassoura. Se precisar, utilize a água que sai do enxágüe da máquina de lavar.
(fonte: www.rededasaguas.org.br)

Cifial - Brookhaven


Give the bath a touch of elegance with Cifial's Brookhaven faucet. The collection features simple, clean lines and a distinctive look. The transitional design of the L-Spout Vessel Bowl Filler (pictured) provides both contemporary and traditional styling for any bath. The Brookhaven collection includes lavatory, bath and shower faucets and accessories, which are offered in eight distinct finishes.

Construção vai empregar 1 milhão

A CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) prevê que a taxa de investimento na construção civil deve ficar acima de 20% neste ano e que 1 milhão de empregos serão gerados, como resultado dos investimentos de R$ 18 bilhões previstos no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), segundo o OGU (Orçamento Geral da União) para este ano.
De acordo com a CBIC, o mercado imobiliário viveu um momento de expansão sem precedentes em 2007.A confirmação vem com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que apontam construção civil como o grande destaque na geração de empregos formais em 2007. Segundo foi divulgado, o setor teve um saldo recorde de 176.755 empregos gerados, o que representou uma expansão de 13,08%. Isso representou mais do que o dobro dos índices alcançados pelo comércio (6,5%), indústria de transformação (6,1%), serviços (5,3%) e está acima da média de crescimento de vagas formais em todo o Brasil (5,85%).
São Paulo foi o Estado que registrou o maior número de contratações no ano passado, com 65.926 trabalhadores formais.

Facilitação de crédito
Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, a pujança da construção civil no ano passado se deu por conta da demanda reprimida que havia no setor e que começou a ser atendida principalmente por causa das facilidades de crédito.Em 2007, além de o Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) aprovar redução da taxa de juros de 8% para 6,5% ao ano para financiar a compra de imóvel para a população que ganha entre R$ 3,9 mil e R$ 4,9 mil, a habitação recebeu o aporte extra de R$ 1,8 bilhão para financiamento da casa própria. Isso levou ao aumento da procura por profissionais do setor, como pedreiros, auxiliares, mestres de obra e engenheiros.

Crédito amplia carteira assinada
A expectativa do Ministério do Trabalho e Emprego é que em 2008 o setor da construção civil continue a apresentar taxas elevadas de crescimento na contratação de trabalhadores com carteira assinada. Uma indicação é que a concessão de crédito foi ampliada logo no início deste ano. O Conselho do FGTS aprovou também a redução em 0,5 ponto percentual para a linha de habitação popular destinada aos cotistas e agora os juros passaram a ser de 7,66% mais TR. Além disso, o orçamento do FGTS para habitação popular em 2008 chega a R$ 8,4 bilhões. Os empresários da construção mostram-se mais otimistas do que nunca, segundo a 33ª Sondagem Nacional da Construção, realizada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas Projetos e divulgada no final de 2207.O presidente do SinduCon-SP, João Claudio Robusti Robusti, prevê que a evolução do PIB da construção deverá crescer 10,2% em 2008, se o PIB do Brasil aumentar 4,8%. “O setor está em um crescimento sustentado, nada a ver com uma bolha ou algo especulativo. Assistimos a um avanço acelerado que deve continuar em 2008”, afirma.

Falta mão-de-obra qualificada
O presidente do SinduCon-SP, João Claudio Robusti, admite a falta de mão-de-obra qualificada. “Todas as empresas questionadas sobre mão-de-obra disseram que estão cumprindo os cronogramas de obra. Elas mesmas qualificam seus funcionários, seja por iniciativas próprias ou através de parcerias que o sindicato mantém com o Senai”, afirmou. Entre as ações do SindusCon-SP neste sentido, Robusti destaca a abertura, em Bauru, da segunda Escola da Construção Civil.A Urbitec Construção Ltda, de Jundiaí, que teve um aumento no quadro funcional de 21% em 2007, confirma, por meio de sua assessoria de imprensa, que, se o mercado oferecesse maior quantidade de mão-de-obra qualificada, teria condições de ter mais obras em andamento. Para garantir a qualidade e o andamento de suas obras, a construtora montou uma escola para preparar seus funcionários e dá treinamento em várias funções, como pedreiros, ajudantes e carpinteiros duas vezes por semana. Dessa forma a Urbitec espera minimizar o problema e crescer 50% neste ano.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Governo lança Fundo Garantidor Habitacional

Em cerimônia realizada dia 17 de janeiro no auditório do Sinduscon-SP, o secretário de Habitação do Estado de São Paulo, Lair Krähenbühl, apresentou o PHAI - Programa Habitacional de Integração e anunciou a criação do Fundo Garantidor Habitacional (FGH). O evento, realizado em conjunto pelo Sinduscon-SP, Apeop e Secovi, contou com a presença maciça de empresários e executivos do setor de habitação, diretores e presidentes de entidades relacionadas, entre os quais o presidente do Siamfesp, Denis Perez Martins.
O presidente do SindusCon-SP, João Claudio Robusti, parabenizou o secretário de Habitação do Estado de São Paulo, Lair Krähenbühl, pela criação do Fundo Garantidor Habitacional (FGH). "A iniciativa está em linha com as propostas do movimento 'Moradia para todos. Esta meta é possível' liderado pelo SindusCon-SP com o apoio de dezenas de entidades, e que tem como finalidade zerar o déficit habitacional brasileiro de 8 milhões de moradias. Assim, esperamos que o FGH possa inspirar os governos da União e de outros Estados a adotá-lo", disse Robusti."
O SindusCon-SP sempre sonhou com a possibilidade de acesso à moradia mediante a combinação de uma poupança do interessado, adicionada a um subsídio, possibilitando a complementação por um financiamento do mercado, sendo a produção de responsabilidade do setor privado. O Fundo Garantidor faz parte do nosso projeto na medida em que cobrirá o risco do crédito, sem ônus e sem a possibilidade de criação de um rombo mais adiante", afirmou o presidente do sindicato.
Além do secretário e de Robusti, participaram do evento os vice-presidentes de Habitação Popular do SindusCon-SP, José Carlos Molina, e da Apeop, Osvaldo Garcia; o diretor do Secovi-SP Eduardo Della Manna; o diretor do Sinduscon-MG André Campos e o diretor de Planejamento e Apoio da CDHU, Reinaldo Iapequino.
Krähenbühl informou que o FGH permitirá alavancar Parcerias Público-Privadas na habitação. "Por exemplo, podemos pegar uma grande área para transformá-la num novo bairro; o Estado aprova e regula, coloca água, esgoto, escolas, uma Fatec. Aí podemos colocar empreendimentos do PAR, imóveis de locação social. O FGH poderá dar aval, ser colateral na securitização (dos recebíveis desses empreendimentos). A modelagem financeira agradou ao governador José Serra. O Fundo poderá ser o grande e verdadeiro alavancador e não tem limite de renda."O secretário esclareceu que o outro instrumento criado pelo governo estadual, o Fundo Paulista de Habitação de Interesse Social (FPHIS), recepcionará recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS). Para cada real que o FNHIS aportar, o Estado colocará um real proveniente do Orçamento. A regulamentação deverá ficar pronta em 90 dias, informou Krähenbühl. A finalidade é implementar políticas habitacionais para a população de baixa renda.Junto com os dois fundos, foi criado o Conselho Estadual de Habitação (CEH), na Lei Estadual 12.901, sancionada pelo governador José Serra em 15/1 (DOE de 16/1/). Entre outras atribuições, deverá propor programas e ações de habitação de interesse social e promover a cooperação entre União, Estado e Municípios com a sociedade civil na formulação e execução da política estadual nessa área. "Nossa intenção é atrair a iniciativa privada para empreender com sucesso. Essa lei vai mexer com a cabeça do mercado, com a forma de apresentação dos produtos e estimular outros governos a seguirem na mesma direção", disse Krähenbühl.
Fonte: Notícias - Sinduscon-SP

Exportações de Artefatos de Metais Não Ferrosos - Expocomer Panamá

As empresas integrantes do PSI Siamfesp-Apex - Programa Setorial Integrado para Promoção das Exportações de Artefatos de Metais não Ferrosos, que irão participar da Expocomer 2008 no Panamá estão finalizando os preparativos para divulgar e expor ao mercado mundial.
Em sua 26º edição, a Expocomer é uma feira multisetorial e anual e acontece no Centro de Convenções Atlapa - Panamá City e que, nesta edição, terá como tema central: Casa & Construção Civil.
O evento acontecerá de 5 a 8 de março de 2008.

Inpar e CEF fecham parceria

SÃO PAULO, 24 de janeiro de 2008 - A Inpar firmou um acordo com a Caixa Econômica Federal (CEF) para a incorporadora atuar como correspondente da CEF em negócios imobiliários e viabilizar financiamento aos clientes em empreendimentos econômicos e super-econômicos, na faixa de renda de até 10 salários mínimos.
O acordo contempla tanto o auto-financiamento (contratado pelo próprio mutuário) quanto o financiamento direto à produção (contratado pela construtora). Pelo acordo, a CEF deverá disponibilizar aproximadamente R$ 1,8 bilhão para o financiamento à produção e comercialização de até 20 mil unidades habitacionais construídas pela Inpar em todo o território nacional.
O protocolo obedece às diretrizes da Política Nacional de Habitação do governo federal, para incrementar e viabilizar a produção e a comercialização de unidades residenciais para a população brasileira na faixa de renda onde se concentra a maior parcela do déficit habitacional brasileiro, principalmente nas regiões metropolitanas, alvo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O acordo prevê que caberá à CEF avaliar tecnicamente a viabilidade dos empreendimentos imobiliários da Inpar passíveis de financiamento. A incorporadora deverá desenvolver e implantar processos, metodologias e tecnologias que garantam custos e preços compatíveis com a capacidade de pagamento de clientes.
Ao longo de 2007 a companhia lançou sete empreendimentos residenciais de padrão econômico e super-econômico em cinco Estados do País, totalizando 3.710 unidades. Os projetos para esse segmento respondem por 28% dos lançamentos previstos para o biênio 2008/2009. (Redação - InvestNews)

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Moen - Rothbury


Designed to incorporate vintage style with classic masculine lines, the new Rothbury bath suite by Moen is suitable in a variety of decors. Faucets from the collection feature low-arc spouts, clean lines and a scalloped and layered detail at the base of the pieces. A water-saving aerator is also offered.

Brizo - RSVP Bath Suite


Brizo January 23, 2008 - Glamorous, without being over the top, the RSVP Bath Suite from Brizo incorporates Strass Swarovski crystal for an eye-catching effect. Channeling the feel of the Art Nouveau movement, the pieces have subtle curves and details. The collection offers a choice of crystal, metal or glass finials for the lift rod on the bathroom faucet, the Roman tub faucet and accessories. The suite is offered in polished chrome and Brilliance brushed bronze and brushed nickel.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Kohler - Tea-for-Two


Kohler’s Tea-for-Two bathtub is extra deep, measuring 66 in. x 36 in. x 24 in., for a true soaking experience. Made of cast iron, it provides years of reliable durability. Available in more than 20 shades, it may be used in an undermount or drop-in installation.

Kohler - Ladena


The most spacious undercounter sink from Kohler, the Ladena basin has a 21-in. x 14-in. interior and complements virtually any decor. Used here in biscuit, it’s available in a wide range of colors. Featuring a smooth, glazed rim, its vitreous china construction makes it as durable as it is handsome.

Indústria de materiais de construção registra queda no faturamento das exportação

RIO - O faturamento das exportações de materiais de construção, em 2007, caiu 12,52% em relação a 2006. Na comparação do mês de dezembro de 2007 em relação a igual mês do ano anterior, a queda foi de 45,97%. Neste mês, a queda no faturamento das exportações ocorreu tanto nos materiais de base como nos de acabamento.
A pesquisa é da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), que atribui o mau desempenho das vendas externas à crise que abala o mercado imobiliário americano.

Para indústria da construção, obras do PAC começarão de fato agora

Rio de Janeiro - O primeiro ano do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) mostra que houve um avanço significativo em termos de projetos apresentados e de processos de licitação, além da definição de modelos e desburocratização, inclusive no que respeita ao licenciamento ambiental. A opinião é do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Paulo Simão, para quem "a perspectiva agora é muito interessante, porque a partir de março está previsto um volume de obras razoável, que vai crescer ao longo do ano". Ele acrescentou que muitos dos projetos estão em condições de começar no prazo de 60 a 90 dias.
Segundo Simão, o setor de energia foi o menos atendido no primeiro ano do PAC, assim como as áreas de transportes, saneamento e habitação social. Ele advertiu, porém, que é boa a perspectiva de em 2008 de serem iniciados projetos nesses campos. “Vai retomar agora, do mesmo modo que em energia”, sinalizou.
Ele destacou o setor de transportes a partir deste primeiro trimestre: “Está tudo trabalhado para a gente efetivamente começar os projetos.” E reconheceu que o andamento não terá a velocidade que se imaginava no lançamento do programa, mas ressalvou que "as obras começam mesmo agora e o futuro que eu vejo pela frente é bastante promissor”.

Mais para 2008

E a expectativa do Ministério do Trabalho e Emprego é que o setor da Construção Civil continue apresentando taxas elevadas de crescimento na contratação de trabalhadores com carteira assinada. É que a concessão de crédito foi ampliada logo no início deste ano.
A partir de janeiro de 2008, o trabalhador que possui conta vinculada ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço há mais de três anos passou a ter vantagens maiores na hora de financiar imóveis novos e usados com recursos do FGTS. É que começaram a valer as mudanças aprovadas pelo Conselho Curador do Fundo que beneficiam diretamente os detentores de conta vinculada.
Entre as medidas, o destaque é a criação do Pró-Cotista, uma linha especial destinada a financiar habitação com valor de até R$ 350 mil. Até então, apenas trabalhadores com renda mensal de até R$ 4,9 mil podiam buscar os recursos. A mudança beneficia 26,5 milhões de pessoas, que podem a partir de agora financiar 70% do valor dos imóveis (até R$ 245 mil). A taxa é de 8,66% ao ano mais TR.
Além disso, o Conselho aprovou também a redução em 0,5 ponto percentual para a linha de Habitação Popular destinada aos cotistas. Assim, os juros passam a ser de 7,66% mais TR para os trabalhadores com conta vinculada - os menores do mercado. Em 2008, o orçamento do FGTS para habitação popular chega a R$ 8,4 bilhões.

Desempenho do emprego na construção civil em 2007

ESTADO / NÚMERO DE VAGAS COM CARTEIRA ASSINADA / VARIAÇÃO RELATIVA
Acre - 308 - 7,52%
Alagoas -137 -1,02%
Amapá - 93 - 2,80%
Amazonas - 5.185 - 30,09%
Bahia - 9.499 - 11,25%
Ceará - 3.531 - 9,98%
Distrito Federal - 2.945 - 7,76%
Espírito Santo - 1.276 - 3,08%
Goiás - 5.000 - 13,57%
Maranhão - 3.259 - 17,12%
Mato Grosso - 2.979 - 19,71%
Mato Grosso do Sul - 2.612 - 20,08%
Minas Gerais - 20.699 - 10,20%
Pará - 3.761 - 10,00%
Paraíba - 1.690 - 12,12%
Paraná - 8.011 - 12,91%
Pernambuco - 5.820 - 13,27%
Piauí - 817 - 3,57%
Rio de Janeiro - 13.234 - 9,13%
Rio Grande do Norte - 813 - 3,37%
Rio Grande do Sul - 8.036 - 12,17%
Rondônia - 244 - 4,30%
Roraima - 746 - 19,58%
Santa Catarina - 6.113 - 13,79%
São Paulo - 65.926 - 19,86%
Sergipe - 1.809 - 11,06%
Tocantins - 4.736 - 49,86%

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Nível de emprego da construção civil cresce 12,38% em doze meses

A construção civil gerou 10,8 mil novos empregos no mês de novembro. A alta em relação ao mês de outubro é de 0,61%, segundo o SindusCon-SP e a FGV Projetos, com base nos dados do Ministério do Trabalho.
No acumulado do ano (de janeiro a novembro de 2007), o aumento chega a 15,12%. Nesses 11 meses a construção civil contratou 234,6 mil empregados e formou estoque total de 1,79 milhão de trabalhadores, número 12,38% superior em relação ao mesmo período de 2006.Para o presidente do SindusCon-SP, João Cláudio Robusti, "o resultado comprova o bom momento do setor e reforça as projeções do SindusCon-SP para um crescimento de 7,9% para a construção civil em 2007".No estado de São Paulo, o nível de emprego atingiu número recorde. Foram 5,7 mil contratações em novembro, um aumento de 1,13% ante o mês anterior. Em 12 meses, a alta do emprego na construção civil paulista foi de 18,9%. Na capital paulista, o nível registrou aumento de 1,58%, em relação a outubro, equivalente a 3,7 mil novos empregos. Em 12 meses, a alta é de 23%, o que significa mais 45,3 mil vagas.

Resultados regionais
Nem todos os estados apresentaram números positivos, mas o bom desempenho de alguns contribuiu para manter o crescimento nas cinco regiões do País. No Norte (+0,68%), os destaques ficam por conta de Roraima e Pará, que tiveram alta de 4,6% e 4,2%, respectivamente. Já no Nordeste (+0,81%), quem abriu mais vagas em novembro foi o Estado de Pernambuco, com aumento de 3,3%.Na região Sudeste (+0,51%), São Paulo continua como a locomotiva da região (+1,13%), seguido do Rio de Janeiro, que registrou variação positiva de 0,23%. Na região Sul (+0,54%), Santa Catarina e Rio Grande do Sul apresentaram variação mensal semelhantes, com aumento de 1,13% em ambos. E no Centro-Oeste (+0,96%), o nível de emprego foi sustentado pelo ritmo aquecido do Mato Grosso do Sul, que teve alta de 7,4% no mês, em relação a outubro do mesmo ano.
No acumulado do ano, quem deve mostrar melhor desempenho proporcional entre as regiões é o Norte (+27,39), com destaque para Tocantins, que de janeiro a novembro de 2007 apresenta alta de 87,86% no nível de emprego da construção.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Preço do cobre poderá recuar pela primeira vez em sete anos

De acordo com o presidente da Resolved Inc, David Threlkeld, para justificar esta queda do preço do cobre está o facto da maior crise imobiliária desde 1980 poder reduzir as vendas de materiais construídos a partir deste metal nos Estados Unidos, enquanto que as encomendas da China vão abrandar, ao mesmo tempo que os governos aumentam as suas taxas de juro e são finalizadas as obras para os Jogos Olímpicos. Ao mesmo tempo, o Chile a República Democrática do Congo vão aumentar a sua produção.
"Estou impressionado pelo preço do cobre estar onde está situado. Não existe uma procura física que justifiquem estes preços", considerou o responsável.
O preço do metal recuou nas últimas três recessões norte-americanas, e poderão recuar até 8% até ao final do ano, de acordo com as previsões do BNP Paribas.
Nas primeiras duas semanas deste ano, o preço do metal registou um ganho de 11%, registando o melhor início em mais de duas décadas. Desde 2001, o preço do metal tem subido todos os anos, tendo registado um recorde de 8,800 dólares a 11 de Maio de 2006. A entrega do cobre a três meses segue a avançar 4 dólares para os 7,145 dólares a tonelada no mercado londrino.

Thompson Traders - Coleccion Natural


Celebrate nature with Thompson Traders' sink from their Coleccion Natural. The hand-hammered vessel is accented by a gecko and a frog perched on the rim of the piece, the perfect way to add some character to the bath. The sink measures 19.5 in. wide and 8 in. deep. The family owned company uses age-old Spanish techniques to craft the pieces.

Houzer - Hammerwerks


Get a handcrafted look and professional quality with Houzer's Hammerwerks collection of copper and pewter sinks. The pieces have a unique artisan-inspired look that would fit with both a rustic and urban setting. The line offers lavatory sinks in drop-in or undermount styles, above-counter vessels, and kitchen models. A hammered soaking bathtub is also available. The sinks come in numerous sizes, shapes and configurations.

Produção de níquel cresce e consumo cai

Londres, 18 de Janeiro de 2008 - A produção mundial de níquel cresceu e o consumo recuou nos primeiros 11 meses do ano passado, fazendo com que o metal registrasse um excedente de 94,1 mil toneladas no período, segundo o Grupo de Estudos Internacionais do Níquel. A produção do metal cresceu 5,1%, para 1,3 milhão de toneladas, puxada pelo salto de 57% registrado na China, enquanto que o consumo recuou 5,8%, para 1,21 milhão de toneladas. O déficit foi de 44,4 mil toneladas nos primeiros 11 meses de 2006. O preço do níquel, metal usado na fabricação de aço inoxidável, caiu 21% no ano passado, após a demanda por parte de siderúrgicas ter recuado depois da alta de 148% registrada em 2006, quando elas reduziram sua produção. O Japão, segundo maior usuário mundial do metal, consumiu 15% a menos no período de 11 meses, enquanto a demanda dos Estados Unidos recuou 6,9%. O consumo na China, país que é o maior produtor mundial de aço inoxidável, cresceu 30%. A produção da Rússia, maior produtor mundial do metal, caiu 4,7 %, para 250 mil toneladas no período.
(Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 3)(Bloomberg News)

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Construção civil contratou 234,6 mil em 2007

SÃO PAULO, 17 de janeiro de 2008 - O nível de emprego da indústria da construção civil apresentou expansão de 15,12% no acumulado de janeiro a novembro de 2007, o equivalente à contratação de 234,6 mil empregados. Considerado um dos setores que mais emprega no Brasil, a construção civil registra força de trabalho de 1,79 milhão de trabalhadores, segundo levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e da FGV Projetos feito com base nos dados do Ministério do Trabalho.
Entre e novembro, o setor criou 10,8 mil empregos no País, o que representa uma expansão de 0,61% nesta base de comparação. Para o presidente do SindusCon-SP, João Cláudio Robusti, "o resultado comprova o bom momento do setor e reforça as projeções do SindusCon-SP para um crescimento de 7,9% para a construção civil em 2007".

Festival de Verão esquenta oferta de produtos na Leroy Merlin

A Leroy Merlin oferece motivos de sobra para que as férias sejam ainda mais especiais. Começa em 18 de janeiro e vai até o dia 6 de fevereiro o Festival de Verão Leroy Merlin, com mais de 80 produtos com os preços reduzidos. A promoção é válida em todas as lojas da rede nos quatro estados onde ela está presente – São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e também no Distrito Federal/Brasília.
O Festival de Verão 2008 tem produtos ideais para o cliente aproveitar ao máximo o lazer durante a estação mais quente do ano, seja em casa, no clube ou na praia. A lista de promoção inclui itens como piscina, produtos para piscina, cadeiras, espreguiçadeiras e esteiras. Os descontos incluem também diversos itens de iluminação, elétrica, encanamentos e jardinagem.
E tão importante quanto a redução nos preços, são as condições de pagamento, que na Leroy Merlin, são pra lá de especiais durante o ano inteiro. Durante o Festival de Verão, as compras podem ser feitas em até 0 + 6 vezes sem juros no Cartão Leroy Merlin (Visa/Mastercard), com parcela mínima de R$ 50,00. Há também a opção em 0 + 12 vezes, com juros de 0,99% ao mês + IOF no Cartão Leroy Merlin (Visa/Mastercard), com parcela mínima de R$ 50,00. É importante observar as condições em cada uma das lojas.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Sustentabilidade na construção civil começa alavancar no Espírito Santo

As construções sustentáveis começam a ganhar seu espaço no Espírito Santo e os projetos para integrar as obras e o meio ambiente, com a utilização de tecnologias que garantem o reaproveitamento de recursos naturais, o uso de materiais de baixo impacto ambiental e que consideram todo o ciclo de vida dos produtos, desde a produção até o descarte, reuso e reciclagem, ficam cada dia mais valorizados. Apesar da adesão ainda pequena ao movimento sustentável, a construção civil já começa a considerar esses valores em seus novos empreendimentos.
A arquiteta Angela Gomes de Souza, da Daus – Design, Arquitetura e Urbanismos Sustentáveis, já trabalha com projetos que envolvem os conceitos de sustentabilidade em sua empresa desde 2000. “Depois que fiz uma exposição sobre a biodiversidade da Mata Atlântica, em Linhares, percebi a importância do meio ambiente e da responsabilidade das ações do homem. Também passei a conhecer, cada vez mais, o ciclo de vida de alguns produtos existentes no mercado e a certificação ISO14000, destinada ao Sistemas de Gestão Ambiental industrial. Desde então, o processo de criação de meus projetos passou a integrar os conceitos de sustentabilidade econômica e socioambiental”, conta a arquiteta.
A idéia deu certo e a Daus já criou espaços destinados a visitação pública e educação ambiental para grandes empresas das áreas de mineração, celulose e siderurgia, que utilizam materiais de baixo impacto ambiental, além de aproveitar a iluminação e ventilação naturais, entre outras técnicas.
A tendência é que esse tipo de construção, mesmo que em escalas e níveis diferentes, passe a ser a maioria e seja considerada comum. “Basta lembrar que, no Brasil, até alguns anos atrás, nossos produtos eram vendidos sem datas de fabricação e validade e ninguém usava cinto de segurança em veículos, o que hoje todos reconhecem como atitudes corretas. Da mesma forma, os empreendimentos sustentáveis serão os melhores do mercado”, aposta Angela.
Sustentabilidade - A sustentabilidade busca a diminuição dos impactos no meio ambiente, desde a concepção do projeto até o funcionamento do edifício. Durante as obras já começa a economia de recursos naturais, a utilização de materiais de baixo impacto ambiental, adoção de técnicas de ventilação e iluminação naturais, utilização de materiais regionais, baixa geração de resíduos. Com a obra concluída, a coleta seletiva de lixo, a captação de água da chuva, o uso de energia solar são algumas iniciativas que também podem ser adotadas nos empreendimentos.
O novo conceito, além de significar economia para as empresas, agrega valor ao empreendimento, não só para o público interno, mas também para usuários externos, visitantes e, especialmente, investidores, que reconhecem e identificam na própria edificação os valores gerais adotados pelas empresas.
No âmbito do mercado imobiliário, o conceito é bem mais recente e ainda temos muito trabalho pela frente, mas “a tendência é o consumidor exigir e reconhecer, cada vez mais, produtos e serviços desenvolvidos com responsabilidade socioambiental. A sustentabilidade está mudando a forma como os arquitetos criam, planejam e especificam as edificações”, afirma a arquiteta.
Certificações - Alguns certificados identificam os empreendimentos no Brasil. Entre os mais conhecidos está o ISO 14000, com 28 normas relacionadas a Sistemas de Gestão Ambiental. A série refere-se ao que a empresa ou organização deve fazer para diminuir o impacto das suas atividades no meio ambiente. Depois de certificada, as empresas têm acompanhamento constante, com auditorias a cada seis meses, para verificar a continuidade aos requisitos da Norma, podendo ser suspendido, cancelado ou revogado o certificado.
Já começou a ganhar espaço entre as empresas brasileiras também norte-americano LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), que tem como características a excelência no uso de energia e no design ambiental. Concedido Conselho Green Building (“Construção Verde”), o LEED é o critério de classificação de empreendimentos sustentáveis mais difundido internacionalmente. O certificado trabalha com diversas categorias, que englobam quase todos os tipos de construção imobiliária. No Brasil só existe uma empresa certificada com o LEED: a agência do Banco Real, localizada na região da Granja Viana, na cidade de Cotia, na grande São Paulo, - inaugurada em 2007.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Criciúma Construções cresce 32% em 2007

Criciúma - Os resultados da maior construtora de Santa Catarina, a Criciúma Construções, comprovam as notícias de que 2007 foi um ano bom para a construção civil. A empresa obteve crescimento de 32% nas vendas em comparação a 2006.
O presidente da Criciúma Construções, Rogério Cizeski, aponta a oferta de crédito como a principal responsável por este desempenho, já que as instituições financeiras voltaram a focar o setor imobiliário como negócio. “Nós conseguimos crescer nos 10 últimos anos apenas com crédito próprio, as construtoras financiando para o cliente. Agora, o consumidor terá novas possibilidades oferecidas pelos bancos e o avanço do setor será maior”, acredita Rogério Cizeski. Para o empresário, o aumento de 0,38% da alíquota do IOF não vai atrapalhar os negócios da construção. Ele estima que o desempenho do setor em Santa Catarina ficará acima do crescimento de 7,9% a 10,2% previsto pelo Sinduscon nacional.
Para 2008, a Criciúma Construções planeja o início de pelo menos 12 obras. Estão no cronograma da empresa também a entrega de 14 empreendimentos, entre loteamentos e edifícios de grande porte. Em 2008, a construtora também quer entrar em novos mercados, com o lançamento de empreendimentos em Morro da Fumaça, Braço do Norte e Forquilhinha, no Sul de Santa Catarina, e Joinville, a segunda cidade a receber investimentos da empresa no Norte do Estado.
A Criciúma Construções está localizada em Criciúma, Sul de Santa Catarina, e foi apontada pela empresa paulista ITC como a maior construtora do Estado, a segunda no Sul do Brasil e a 27ª no país. Pelo levantamento da ITC, as construtoras de Santa Catarina empreenderam 177 obras em 2006 no Estado e, do total, 12% são da Criciúma Construções. Até 2006, a empresa concentrou seus investimentos no Sul de Santa Catarina, mas no ano passado iniciou obras em Torres (RS) e em Jaraguá do Sul, abrindo o mercado do Norte do Estado.
Fonte: Andressa Fabris

Construção civil prevê crescimento


Nos últimos tempos, a facilidade do financiamento direto com as construtoras foi uma das grandes responsáveis pelo aquecimento na construção civil do Sul de Santa Catarina. Foi uma alternativa que as empresas encontraram para driblar a escassez de linhas de crédito para imóveis nos bancos que existia até tempos atrás. Aos poucos, no entanto, as opções de financiamento passaram a aumentar na rede bancária. Para alguns empresários da construção, será uma oportunidade para ampliar os negócios. Mas a maioria acredita que o financiamento direto vai continuar sendo a principal forma de vender casas e apartamentos no sul de Santa Catarina. "A tendência para 2008, é que o financiamento pela construtora continue em alta, já que não tem burocracia. Além disso, as taxas também são vantajosas", afirma Olvacir Bez Fontana, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon). Outra vantagem apontada por Fontana é a possibilidade de adequação do financiamento às necessidades do cliente e a facilidade de negociar.

Na Construtora Fontana, o empresário afirma que 95% das vendas são parceladas, e dessas a grande maioria é feita através da construtora. Para 2008, ele afirma que existe uma tendência de continuidade de crescimento nas vendas para o setor. Juros baixos e estabilidade econômica são os principais motivos apontados por ele para a boa previsão. Para a Fontana, ele projeta um acréscimo nas vendas de 15% para 2008 em relação a 2007. No comparativo entre 2006 e 2007, a empresa teve um aumento nas vendas de 30%.

Na Construtora Corbetta, o financiamento próprio também é o líder da preferência dos consumidores. Segundo João Marcelo Cardoso, gerente comercial da empresa, atualmente, 90% dos clientes optam pelo financiamento direto com a construtora. "É menos burocrático e tem sido a opção da maioria. Hoje o financiamento pelo banco está sendo feito apenas por pessoas que compram imóveis de até R$ 100 mil", afirma. No ano passado, a Corbetta registrou mais vendas à vista. Segundo Cardoso, a maioria dos compradores que pagaram à vista são pessoas que moram fora do País. E elas ajudaram a empresa a aumentar em 20% as vendas.

A Criciúma Construções também comemora 2007, quando cresceu 32% em relação a 2006. Para Rogério Cizeski, presidente da construtora, a maior oferta de crédito foi o principal fator para o desempenho. Cizeski destaca ainda a volta das atenções dos bancos para o setor imobiliário. "Nós conseguimos crescer nos dez últimos anos apenas com crédito próprio, as construtoras financiando para o cliente. Agora, o consumidor terá novas possibilidades oferecidas pelos bancos e o avanço do setor será maior", projeta.
Fonte: Rodrigo Medeiros / A Tribuna Milena Nandi

Helbor atinge meta com 15 lançamentos em 2007

SÃO PAULO, 15 de janeiro de 2008 - A Helbor Empreendimentos atingiu em todas as metas definidas quanto ao valor global de vendas (VGV ) lançado e as vendas contratadas para projetos imobiliários desenvolvidos nos Estados de São Paulo, 2007. Foram lançados 14 edifícios residenciais e um comercial num total de 2.513 unidades.
Em 2007, a meta era colocar no mercado empreendimentos que somassem VGV R$ 950,4 milhões, entretanto, o volume obtido foi de R$ 950,9 milhões. Um crescimento de 129% no comparativo do VGV total lançado ano anterior (R$ 415,1 milhões).
Já as vendas contratadas somaram R$ 549,7 milhões no ano passado, sendo que a Helbor registrou uma participação de R$ 410,6 milhões, o que representa uma evolução de 108% na comparação com o ano anterior, quando seu resultado foi de R$ 197,7 milhões. Em 2006, o total de vendas contratadas foi de R$ 306,9 milhões. Os números referentes a 2007 são preliminares.
Segundo a companhia, a velocidade de vendas também tem acompanhado as previsões da empresa. Seu maior lançamento no ano passado, o Condominium Parque Clube, em Guarulhos (seis torres com 714 apartamentos -, em parceria com o Grupo Balboa (Espanha) e a 270 unidades escrituradas 30 dias após o início das vendas. (VS - InvestNews)

Cuiabá terá Casa Cor 2008

Já é dado como certo que Cuiabá terá Casa Cor 2008. Segundo a diretora da Siriri Eventos, Emili Giglio, detentora da franquia em Mato Grosso a Deca, patrocinadora nacional e Casa Cor Brasil já sinalizaram positivamente para a realização deste evento de decoração que dita tendência, movimenta os profissionais da área e dá visibilidade monetária a Mato Grosso.
Fonte: Fernando Baracat

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Euro - Tapmaster

EURO from Tapmaster Why use your hands to activate a hands-free faucet? Without the use of batteries or electricity, EURO faucets are activated by foot via a control mounted on the toe kick of the sink’s cabinet. The water’s flow and temperature can be controlled and the faucets turn off as soon as pressure is taken off the control. (To maintain continuous water flow, a user can lock the activator by pushing it sideways 45 degrees in either direction.) As a result, the device cuts back on both water and electricity costs.

Construção civil aquece e trabalhador recusa piso de R$ 550 na carteira

Com a indústria da Construção civil em alta, pedreiros, carpinteiros e armadores, considerados “oficiais”, não estão aceitando trabalhar com a carteira assinada com o salário de apenas R$ 550,00 previsto na Convenção Coletiva de Trabalho, em vigor até o mês de fevereiro de 2008. Eles preferem negociar um valor maior, mesmo que fiquem em situação irregular. A informação é do presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande, Samuel da Silva Freitas.
Preocupado com esse novo quadro ele se apressa para revertê-lo. Já esta preparando uma assembléia geral da categoria para o próximo dia 27 de janeiro, para estabelecer um novo piso salarial para negociar com os patrões para a próxima Convenção Coletiva de Trabalho, cuja data base é 1º de março.Samuel informou também que como o momento econômico é favorável para o trabalhador, que esta sendo bastante procurado não só em Campo Grande, como em cidades do interior como Três Lagoas, Dourados e Corumbá, onde a construção civil está em grande ascensão, ele, o trabalhador acaba conseguindo melhores condições salariais sem o registro em carteira. “Precisamos evitar que esse problema, que tanto combatemos ao longo dos anos, torne-se uma prática comum”, comentou Samuel dizendo ainda que essas empresas deveriam agir como algumas que acabam negociando com registro em carteira, um salário melhor, acima do piso estabelecido até o fim de abril.

Assembléia
A reunião geral dos trabalhadores na construção civil será dia 27 de janeiro na sede do sindicato (Rua Maracaju 878) às 9 horas. Haverá sorteio de brindes aos participantes. O encontro servirá não só para o estabelecimento do novo piso salarial que será reivindicado dos patrões, como também para elencar outros benefícios para a categoria. O sindicato deverá encaminhar logo em seguida as reivindicações da categoria ao sindicato patronal para começar a negociação. “Como a construção civil está bem aquecida desde o final do ano passado, não temos dúvida de que avançaremos muito este ano em nossa convenção”, afirmou Samuel.

Lojas de Material de Construção de São Paulo tem queda de 1,4 % no faturamento até novembro de 2007

A maioria dos grupos de pequenos varejistas no estado de São Paulo registrou queda no faturamento de novembro. Mesmo assim, de maneira consolidada, esse segmento fechou com ligeira aumento nas vendas, de 0,6% em relação ao mesmo mês de 2006, informou hoje a Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP).
A melhora do desempenho do setor de material de construção garantiu o crescimento mensal nas vendas. Apesar da melhora, o resultado de novembro não foi suficiente para reverter a baixa de 1,6% no faturamento acumulado nos 11 primeiros meses de 2007 pelo pequeno varejo paulista.
Essa performance é explicada pela grande concorrência de grandes redes, que oferecem melhores condições de crédito, e de produtos importados mais baratos, que acabam forçando a redução da receita com vendas.
Em novembro, dos sete grupos analisados, quatro apontaram diminuição do faturamento. A baixa mais significativa foi verificada nas Lojas de Autopeças e Acessórios, onde a receita caiu 24,7% perante novembro de 2006.
Em pequenas lojas de Eletroeletrônicos o recuo do faturamento foi de 14% em novembro.
No caso das Farmácias e Perfumarias a queda foi mais modesta, de 3,9% no mês e de 6,4% no acumulado dos onde meses de 2007. Aqui, como no caso das lojas de alimentos e bebidas, a concorrência com as grandes redes tem levado a uma concentração das vendas.
Entre os três grupos que conseguiram elevar o faturamento em novembro está o de Lojas de Material de Construção, que apontou alta de 16,8% na comparação com novembro de 2006. No ano, entretanto, há queda de 1,4% na receita desse grupo.

FGTS deverá ultrapassar os R$ 15 bilhões em 2008

Com o aumento do orçamento do FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço -, que em 2008 deverá ultrapassar os R$ 15 bilhões, o governo muda as regras para se obter financiamento. Este orçamento recorde, o maior da história, permitiu que várias alterações fossem implantadas, principalmente no que se refere à aquisição da casa própria.
Trabalhadores poderão utilizar os recursos do Fundo para obter financiamento, sem as antigas restrições de limite de renda e valor do imóvel. Hoje quem recebe como salário mais de R$ 4,9 mil por mês - antigo limite de renda para se obter o financiamento - poderá pleitear um empréstimo de até R$ 245 mil para imóveis com valor total de até R$ 350 mil, o que abrirá uma vasta gama de oportunidades para quem pretende adquirir uma casa de um nível melhor, o que antes era impossível com os minguados R$ 130 mil da regra anterior.
Para os cotistas do Fundo, os juros continuam a 8,6% ao ano, com prazo que pode chegar a 30 anos. Já para os financiamentos populares, destinados a trabalhadores que não contribuem com o FGTS, a taxa foi reduzida em 0,5%, o que deverá ser um incentivo para esta população pensar em ter sua casa própria, pagar por ela e subir um grande patamar na escala social.
Algumas exigências permanecem como, a de que o trabalhador deva ter conta no fundo há pelo menos três anos e que seu saldo deva ser igual ou maior a 10% do valor da compra. Quem tiver outro imóvel no município que mora ou financiamento concedido pelo sistema em qualquer domicílio no País também perde o direito ao financiamento.
Medidas como essa são sempre bem-vindas, principalmente quando se sabe que a dignidade do ser humano começa com a moradia e se estende pela saúde, educação e segurança. Ter a casa própria é o sonho de todos e o governo, incentivando a sua aquisição, estará dando um grande passo para que no futuro os brasileiros possam não só atingir tal sonho, mas principalmente pagar por ele, sem as esmolas que alguns acham que irão solucionar a pobreza, como a famigerada bolsa-família que, em algumas regiões brasileiras, promove a malandragem e a preguiça de uma grande parcela da nossa população.
Fonte: Sylvia Romano

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Capital do FGTS para crédito imobiliário atinge R$ 8,4 bilhões em 2008

Os bancos privados prometem agitar a concorrência na disponibilidade de crédito com recursos do FGTS. O Itaú lançou, no mês passado, uma linha de financiamento que usa capital do fundo -mas restringe a renda familiar a até R$ 4.900 mensais. A taxa de juros anual é diferenciada para quem tem conta vinculada ao FGTS há mais de três anos: 7,93% pelo período de financiamento (até 25 anos). O plano só pode ser contratado, por enquanto, nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e na cidade de Brasília, mas deve se expandir ainda no primeiro semestre. Ele permite financiar 80% de imóveis de até R$ 120 mil.
O Banco Real planeja disponibilizar em março uma linha com taxas diferenciadas e uso de recursos do FGTS, mas ainda não divulgou as condições.
A Caixa não é o único banco público que oferece crédito imobiliário com recursos do fundo: a Nossa Caixa tem taxa de 6% anuais e financiamento limitado a R$ 72 mil, para renda de até R$ 1.875 mensais.
José Gonçalves, superintendente-geral da Abecip (associação das entidades de crédito imobiliário e poupança), lembra que, em 2008, o capital do FGTS para financiamento imobiliário chega a R$ 8,4 bilhões. "O ideal seriam R$ 16 ou 17 bilhões", avalia João Crestana, presidente do Secovi-SP (sindicato do setor). "Em 2007, foram R$ 6,5 bi."

Acabamentos - Esteves, Docol, Crismoe, Altero

A procura por soluções mais práticas, mais duráveis, e por vezes mais baratas - mas sem perder a beleza e a qualidade - tem sido uma constante no setor de metais. Esta preocupação mostra que as empresas estão antenadas com o desejo dos consumidores finais e de bem com o planeta.

Com este propósito, o mercado acaba de receber as linhas Atrium C64, Omega C61 e Orion C37, de metais para cozinha e banheiro. Em destaque estão lançamentos como a ducha XL Quadro, da linha de chuveiros Techno, que traz como diferencial o design moderno; a linha Fit Line, composta por cinco modelos de torneiras; a linha Sênior, que conta com diversos acessórios para banheiros e lavabos; a linha Adhara Soft C42S, que atende uma solicitação de mercado e inclui torneiras e misturadores que se diferenciam pelo formato da bica, com traços retos e raio de curvatura menor. De fácil uso e de fácil manutenção,a linha Atrium tem se revelado o carro chefe de vendas e esse foi um dos motivos a chamar a a atenção dos profissionais. Já a Ducha Quadro dispensas apresentações tamanho sucesso. Seu desenho minimalista encanta à primeira vista até os mais desavisados. Adhara encanta pelo design leve e pelo fácil manuseio, podendo ser utilizado por pessoas com pequenos problemas motores e idosos, alem d e facilitar para gourmets de plantão , mãos ensaboadas e apressadinhos em geral. Mesmo esquema para a Fit Line: é a alavanca de fácil manuseio facilitando a nossa vida! A confiabilidade em seus processos e a qualidade constante em seus produtos fazem com que a Esteves dê garantia permanente contra qualquer defeito de fabricação.


Peças inovadoras e com criação do Studio Altero, as torneiras Altero contam com tecnologia italiana. Além disso, elas contribuem na preservação do meio ambiente evitando desperdícios, já que possuem arejador com regulador de vazão, dispositivo que garante uma saída de no máximo 7,3 litros de água por minuto. Os modelos de torneiras T11200 e T11210 (este último modelo alto para cubas de apoio) possuem misturadores com ângulos mais retos e buscam as formas limpas para complementar as casas mais contemporâneas com opção para monocomando ou água fria. Os misturadores das torneiras T15200 e T15210 e T11210 (este último modelo alto para cubas de apoio) da Altero foram concebidos como uma seqüência de círculos de vários diâmetros diferentes. Possuem uma forma alongada e elegante, mantendo a composição limpa e a pureza da forma circular.


Outro segmento que tem merecido a atenção dos fornecedores é a de metais para portadores de necessidades especiais. A linha Oneself - uma das mais vendidas da Crismoe, criada para garantir a acessibilidade de pessoas com dificuldades de locomoção , cadeirantes e idosos - compreende diversas opções para toaletes que precisam ser adaptados, tanto em estabelecimentos públicos quanto em hospitais. Entre os produtos, barras de apoio para a lateral do vaso sanitário, protetor de sifão, suporte articulado para espelho que permite ao usuário posicioná-lo da melhor forma, barra de apoio para box, corrimão modular, banco articulado para banhos , entre outros. Seu último lançamento foi o Grip,um opcional que torna as barras antideslizantes, mais firmes ao toque para os usuários.

A Crismoe investiu em produtos para hotelaria, outro segmento que pede cuidados em design diferenciado, resistência e fácil manutenção. São três linhas - Alfa, Gama e Persona - com acabamentos cromados que combinam tecnologia, sofisticação e segurança para os diferentes tipos de hotéis. A fixação do material é outra característica da marca. Pensando no prejuízo que hotéis arcam a cada temporada com o furto de peças, levados por alguns hóspedes como "souvenires", a Crismoe fabrica produtos com parafusos ocultos. Além da garantia de que não terão as peças furtadas, os hotéis asseguram ainda total confiabilidade quanto ao manuseio das peças pelos clientes, sem o risco de acidentes.


A catarinense Docol tem um pouco de tudo isso: banqueta articulável para maior conforto no banheiro, metais com fácil manuseio como Triplus, e Lóggica, acessórios específicos para pessoas com necessidades especiais, e toda uma linha de metais com acionamentos inteligentes- através de sensores , energia elétrica ou pressão - já premiadas pelo bom desempenho, e indispensáveis para hospitais, clinicas e lugares públicos. Aliam economia e higiene.Os produtos da linha DocolSensor , por exemplo, são acionados automaticamente (por sensor) e se desligam após o uso, tudo sem contato manual. Já a linha DocolEletric une beleza e praticidade, sendo alimentada por energia elétrica. Seu funcionamento é simples: liga automaticamente quando o usuário coloca as mãos na área de leitura do sensor infravermelho e desliga imediatamente após o afastamento das mãos. A Docol Pressmatic garante economia de água e mais higiene para o seu usuário. Seu acionamento é hidromecânico, com uma leve pressão e fechamento automático após um tempo pré-determinado. Fácil instalação e manutenção. A Torneira Pressmatic Noblesse de Mesa tem design premiado pelo Museu da Casa Brasileira.

domingo, 13 de janeiro de 2008

FGTS vai financiar mais de 3 mil imóveis

Titulares de contas de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) ainda não teriam percebido as vantagens para aquisição de imóveis nas novas condições do programa que entrou em vigor no último dia 2. A avaliação é da própria Caixa Econômica Federal em Alagoas, principal agente financeiro tanto do fundo quanto do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS (Pró-cotista).Segundo estimativas da instituição, somente com recursos do fundo deverão ser construídas mais 3 mil unidades em Alagoas, em 2008.

Cotistas do FGTS não estão interessados nas ofertas
“Não estamos percebendo grande procura por parte dos cotistas (do FGTS). É possível que essas vantagens ainda não estejam tão claras para eles. Já as construtoras perceberam as mudanças com o novo programa”, avalia Guido José Pereira Palmeira. “Mas, com o tempo, os cotistas devem aumentar a procura”.
A previsão se baseia também no acúmulo de cadastros pendentes na instituição, de interessados em adquirir imóveis financiados com o FGTS que, no entanto, não os encontram prontos para a faixa pretendida.

Construtoras vão cumprir melhor papel
O presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Judson Uchôa, explica que com as novas regras de financiamento do FGTS, as construtoras vão poder cumprir seu papel de construtoras. “É que, antes, além de construir, elas tinham de bancar as operações”, explica.
A exigência, segundo ele, vinha da diferença dos prazos de financiamento da obra e da venda: enquanto o financiamento da construção podia ser de cem meses, o imóvel só podia ser financiado ao comprador em, no máximo, trinta meses. “Havia um descompasso e essa diferença tinha de ser assumida pela construtora, que precisava ter um bom capital de giro para fazê-lo”, explica.

Pacote de incentivos reduz carga tributária
O economista Cícero Péricles lembra que em janeiro de 2006, o governo lançou pacote de incentivos à construção civil, que reduziu a carga tributária sobre o setor, com a desoneração de impostos sobre materiais de construção, via redução da alíquota do IPI, de uma lista de 28 dos principais produtos utilizados na construção de habitação popular.Na mesma medida, aprovou orçamento de R$ 18,5 bilhões com recursos do FGTS, Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), poupança e do próprio Orçamento Geral da União, e liberou recursos para a habitação popular por meio do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social.

sábado, 12 de janeiro de 2008

Mão-de obra puxa aceleração de custo da construção

SÃO PAULO, 11 de janeiro de 2008 - O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), um dos componentes do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), apresentou, no primeiro decêndio de janeiro, taxa de 0,52%, ante 0,17%, no primeiro decêndio de dezembro. O índice relativo a Materiais e Serviços registrou recuo para 0,24%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,31%.
O índice que representa o custo da Mão-de-Obra variou 0,82%, no primeiro decêndio de janeiro. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice apresentou variação de 0,01%.
Os dados foram divulgados nesta manhã pela FGV.

Custo da construção civil subiu 6,08% em 2007

O Índice Nacional da Construção Civil, divulgado hoje (11) nesta capital, mostrou incremento de 6,08% no acumulado de 2007, influenciado pelos reajustes salariais, superando em 0,95 ponto percentual o índice do ano anterior (5,13%). Em dezembro, o índice apresentou variação de 0,76%, situando-se 0,28 ponto percentual acima da taxa registrada em novembro (0,48%). O resultado mensal ficou também 0,31 ponto percentual acima da variação de dezembro de 2006 (0,45%).
O índice é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em parceria com a Caixa Econômica Federal e serve como referência para o orçamento de obras públicas. Segundo o gerente do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi), Luiz Fernando Fonseca, o Índice Nacional da Construção Civil, também denominado Sinapi, não é usado como indexador. “Ele é mais usado como um balizador para a parte toda de orçamentação”.
O resultado do Sinapi mostra que o índice foi pressionado por dois componentes: materiais e mão-de-obra, que variaram, respectivamente, 5,25% e 7,21% em 2007, disse Fonseca, em entrevista à disse à Agência Brasil. Em 2006, materiais e mão-de-obra cresceram 4,12% e 6,55%.
Por regiões, o Nordeste apresentou o maior aumento no ano (7,41%). “A parcela que teve maior alta nas regiões foi mão-de-obra, com destaque no Nordeste, onde subiu 9,93%. A mão-de-obra tem uma participação muito grande no custo da construção. Ela é muito forte porque se resume a dez principais categorias, entre as quais pintor, pedreiro, carpinteiro, armador”, afirmou Fonseca. Esses dez insumos têm um peso de cerca de 45% no custo total da obra. “Então, nos meses em que há reajustes salariais por conta dos acordos coletivos, eles têm grande impacto. O Nordeste foi a região que apresentou em 2007 a maior variação na parte de mão-de-obra. E, devido ao peso, acabou pressionando também o índice total”, esclareceu Fonseca. Dentro do Nordeste, o índice mais elevado ocorreu no Maranhão (9,62%), devido aos dissídios coletivos. Em contrapartida, a menor taxa em 2007 foi encontrada na Região Sul (4,93%), que registrou também a menor variação para os materiais (3,95%).
Em relação a dezembro, o maior índice regional foi detectado no Sudeste (1,12%). A maior contribuição veio de Minas Gerais, com alta de 4,46%, pressionada por reajustes salariais, uma vez que a data-base dos trabalhadores do setor da construção foi em novembro, mas os efeitos só foram captados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no mês seguinte. “Foi o maior índice em dezembro”, enfatizou o gerente do Sinapi. Isso ocorreu também no Maranhão e em Tocantins. “Sempre que o sistema registra essas altas fortes, como tivemos nesse mês em Minas, no Maranhão (3,16%) e em Tocantins (2,19%), são resultados por conta de acordos coletivos de trabalho”, explicou. Fonseca ressaltou que o componente materiais não influencia com tanta força o crescimento do índice final.O custo nacional por metro quadrado subiu de R$ 601,15 em novembro do ano passado para R$ 605,71 em dezembro.
Fonte: Da Agência O Globo

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Leroy Merlin lança revista eletrônica com dicas para a casa

A Leroy Merlin está lançando a Revista da Casa, uma publicação eletrônica com reportagens e dicas exclusivas para o cliente deixar o seu lar mais aconchegante, e com muita criatividade. A edição de estréia entra no ar no site da Leroy Merlin (www.leroymerlin.com.br) nesta segunda-feira, dia 14 de janeiro. A primeira publicação traz uma matéria sobre bricolagem, um estilo de vida que reúne economia , diversão e muita imaginação e que cada vez mais conquista o brasileiro. A publicação ensina também a aplicar mosaicos em grandes espaços e dá dicas de como enfeitar portas de casa, do quarto e de maternidades com mensagens de boas vindas aos bebês que chegam.
A primeira Revista da Casa traz ainda o perfil de Carolina Szabó e o seu trabalho com design de interiores.

Canac - Cosmopolitan

Brighten up the kitchen with a splash of color from Canac's Cosmopolitan line of accessory doors. Offering an easy way to coordinate with an existing color scheme or to add an accent hue, glass inserts are framed with stainless-steel finished aluminum. The inserts can be grouped together to create a color block or used in an alternating pattern. The inserts are available in five colors including brown, red, Vapour blue, orange and green. Canac worked with parent company Kohler to match the inserts to the latter's kitchen sinks for a cohesive look.

Senai-ES oferece cursos gratuitos na área de metais sanitários em fevereiro

A unidade de Construção Civil do Senai-ES de Vila Velha realizará, entre os dias 11 e 14 de fevereiro, o curso de aperfeiçoamento profissional de instalações hidráulicas prediais, voltado para profissionais atuantes no setor industrial da construção civil.
Os treinamentos têm o objetivo de favorecer uma melhor formação de mão-de-obra para atender o segmento. Os conteúdos serão aplicados em quatro partes: 1-Sistema de Água Fria, 2-Sistemas de Água Quente, 3-Sistemas de Esgoto, 4 – Águas Pluviais, cada uma delas com carga horária de 16h. As aulas práticas e teóricas serão ministradas na Unidade Móvel de Capacitação do Centro de Treinamento Tigre, uma carreta que foi totalmente adaptada para a função e que estará estacionada nas dependências da unidade.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Tenda anuncia que superou suas projeções para 2007

São Paulo, 09 de janeiro de 2008 – Construtora Tenda S.A. (Bovespa: TEND3), companhia do setor imobiliário residencial, única com foco exclusivo no segmento popular e equipe própria de vendas, anuncia que:
- Lançou 23.730 unidades em 2007, representando R$1,79 bilhão. O crescimento foi de 1.360% em relação ao ano de 2006 e 18,7% superior ao guidance de unidades lançadas de 2007.
- Vendeu 9.040 unidades em 2007, representando R$656,1 milhões. O crescimento foi de 273% em relação ao ano de 2006 e 13,0% superior ao guidance de unidades vendidas de 2007.
- Constituiu um banco de terrenos de 114.200 unidades, equivalente a R$8,8 bilhões.
- Ao final dos nove primeiros meses de 2007 a Tenda atuava em 58 cidades, passando a atuar em 78 cidades ao final de 2007.

Kindred - Granite sink collection

For a kitchen that is heavily used, Kindred's Granite sink collection may be just the ticket. Crafted from quartz crystals that are bonded with acrylic resin to make a durable material, the sinks are scratch, stain and scorch resistant. They are available in several models including the corner version pictured with a drainboard and multiple bowls. The sinks come in many neutral hues.

American Standard - Lakeland


American Standard's Lakeland large single bowl kitchen sink can be easily transformed into an extended work surface or dish drying rack to make up for tight quarters. The roomy sinks measures 33 in. wide and can be top mounted or undercounter installed. The company's accessory options include a removable second bowl, a bamboo cutting board, a sink rack, a colander, a dish rack and an undercabinet storage rack.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

A água é o próximo petróleo

O alerta está lançado: as próximas guerras serão desencadeadas pelo acesso a água, comida e energia. Com isso, abre-se um novo capítulo na era dos conflitos bélicos por recursos naturais, que começou em 1990, quando o Iraque invadiu o pequeno Kuwait em busca do controle do petróleo. Especialistas como Michael T. Klare, professor de estudos sobre paz e segurança mundial do Hampshire College, nos Estados Unidos, acreditam que questões políticas, religiosas ou ideológicas ficarão em segundo plano e a briga será por essas riquezas essenciais à sobrevivência das populações.
Já no ano passado, o ministro do Interior britânico, John Reid, ressaltava que conflitos como os que ocorrem na região de Darfur, no sudoeste do Sudão, desde 2003, já se davam pelo acesso à água e a terras cultiváveis. Os piores cenários pintados como conseqüência das mudanças do clima mostram países inteiros assolados por catástrofes e populações famintas e sedentas.
E a escassez de água não será só um problema dos países pobres, dizem os especialistas. A busca por recursos vitais vai se tornar um problema global, que exigirá soluções globais. Para resolver as questões urgentes que garantirão a preservação da água no planeta, cada um terá que fazer a sua parte.
No Brasil, temos uma situação maravilhosa se comparada a outros países. Somos os reis da água doce, com a maior reserva do planeta. Só para dar uma idéia: o Brasil dispõe anualmente de 45570 metros cúbicos de água per capita, enquanto o Kuwait, um dos reis do petróleo, tem apenas 10. O Kuwait, aliás, importa água há mui tos anos do Iraque, e essa é uma questão estratégica, pois ali chove pouco e o solo vem se deteriorando de vido ao uso de água salgada para irrigação.
Mesmo com sua situação privilegiada, o Brasil não pode bobear. Muito da nossa água já está contaminada e em várias regiões a população sofre com a falta dela ou com péssimas condições de saneamento. Os números divulgados nos últimos relatórios da Organização das Nações Unidas e de ONGs que se dedicam a esse problema são realmente assustadores. É hora de arregaçar as mangas e fechar as torneiras. Cada litro poupado é importante, por isso não é o caso de esperar apenas por ações governamentais. Embora seja necessário batalhar por políticas públicas sustentáveis, cada uma de nós pode começar a sua luta particular. E o primeiro passo é a conscientização.

QUESTÕES VITAIS
No Brasil
- Somos o país mais rico do mundo em reservas hídricas, contendo 13,7% da água doce disponível na Terra.
- 40 milhões de brasileiros não têm acesso à água.
- 70% das internações hospitalares são causadas por doenças relacionadas à contaminação da água.
- Em São Paulo, estima-se que 70% da poluição das águas é de origem doméstica e 30% de origem industrial.
- O índice de desperdício de água no Brasil chega 40%, contando o setor de produção e as residências.
No mundo
- 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso água potável em quantidade suficiente.
- As doenças diarréicas e a malária, que podem ser combatidas com saneamento básico, mataram cerca de 3,1 milhões de pessoas em 2002; 80% das vítimas eram crianças com menos de 5 anos.
- Há dez anos, a ocorrência de catástrofes naturais se intensificou e 90% delas estão ligadas à água. Duas em cada cinco pessoas vivem hoje em zonas suscetíveis à inundação.
- Diariamente, são utilizados 600 litros de água por pessoa nos Estados Unidos; 358 na Itália; 9,3 em Moçambique; e 4,5 em Gâmbia.

O QUE FAZERJÁ- Tome banhos mais curtos.
- Se fechar a torneira na hora de escovar os dentes ou lavar as mãos, gastará até 2 litros de água. Caso contrário, consumirá 12 litros.
- Se fechar a torneira da pia da cozinha enquanto ensaboa a louça, economizará 70 litros. Antes de lavar pratos e panelas, remova bem a sujeira e não deixe restos de comida ou de óleo irem pelo ralo.
- Troque válvulas de descarga por caixas econômicas. Cada descarga com válvula consome entre 10 e 30 litros de água; a caixa gasta cerca de 6 litros.
- Conserte as torneiras que estão pingando. Cada uma pode perder mais de 40 litros por dia. Reutilize a água usada na lavagem de roupas para limpar pisos e calçadas. Troque o esguicho por vassoura e balde.
- Use a máquina de lavar roupas com a carga máxima.

Por Marília ScalzoRevista Claudia - 07/2007

Saldão Solidário com até 70% desconto na Leroy Merlin

A Leroy Merlin inicia o ano novo com uma excelente oportunidade para os clientes encontrarem preços imbatíveis nas 15 lojas da rede espalhadas pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e o Distrito Federal. A derrubada vai incluir descontos de 30%, 50% e até 70% em mais de 160 itens de diversos setores. O Saldão Solidário começa no dia 11 e vai até 13 de janeiro. No primeiro dia da promoção, as lojas funcionarão em horário especial, a partir das 12 horas. Além de encontrar preços exclusivos, o consumidor tem a chance de contribuir com instituições de apoio a criança. A exemplo de 2007, a segunda edição do Saldão promete ser um sucesso.
A oferta é valida para os produtos que tenham a etiqueta do Saldão Solidário. Cada um desses itens que o cliente adquirir terá 5% do valor (até R$ 5 mil) revertido à compra de material escolar a ser entregue à Fundação Gol de Letra, da qual a Leroy Merlin é parceira, e a outras instituições localizadas nas comunidades onde as lojas estão inseridas. No período que antecede o início das aulas, esse tipo de apoio é fundamental ao desenvolvimento educacional das crianças ligadas a essas organizações.
Boas razões para fazer a compra solidária não vão faltar. Entre os produtos em promoção no Saldão Solidário, coifas e depuradores para cozinha, ar condicionado, ventiladores, persianas, vasos e ferramentas para jardinagem, spots e luminárias, e uma gama variada de itens para o cliente investir no seu bem-estar e no conforto de seu lar. E tudo com preços arrasadores.

Sobre a Leroy Merlin
A Leroy Merlin chegou ao Brasil em 1998, trazendo um novo conceito para o mercado de material de construção. Com foco na qualidade do atendimento, dos produtos e serviços, a empresa abriu lojas com ambientes espaçosos e agradáveis para receber melhor seus clientes. Especializada em Construção, Acabamento, Bricolagem, Decoração e Jardinagem, a Leroy Merlin comercializa mais de 70 mil itens divididos em 14 setores: materiais básicos, madeiras, elétrica, ferramentas, tapetes, cerâmica, sanitário, encanamentos, jardinagem, ferragens, ordenação, pintura, decoração e iluminação. As lojas oferecem ainda serviços diferenciados como corte de chapas de madeira e vidro, enquadramento, confecção sob medida de cortinas e persianas e entrega em domicílio. A rede Leroy Merlin conta hoje com 15 lojas localizadas em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Brasília.

Danze - Como


Originally designed for the bath, the European influenced Como collection from Danze is now available in the kitchen. Featuring a simple, clean look, it is offered in three designs, including a single-handle pull-down faucet; a single-handle kitchen faucet with spray and a single-handle bar faucet. The Como faucets are available in chrome and stainless-steel finishes. The functional units are crafted with high-quality ceramic disc valves and durable brass construction.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Hansa - Hansaclear


Hansaclear and Hansaclear lux from HansaClear up your shower experience with these two new products from Hansa. Both collections include handshowers and three transparent showerheads on a central chrome shower rail. Both allow a bather to see the water as it flows through the showerhead for a clean, modern look, and Hansclear lux also showcases color-changing chromatherapy LEDs.

Governo pode reduzir o crédito imobiliário para pessoas de alta renda

O Ministério da Fazenda estuda reduzir a concessão de crédito imobiliário para as classes A e B por meio do uso de recursos do FGTS. O assunto deverá ser tratado na primeira reunião do conselho curador do fundo neste ano. A idéia é repassar gradativamente o financiamento para os bancos privados e destinar o dinheiro para a população de baixa renda.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Construção - Demanda por cursos cresce 30% no setor

A procura por cursos de formação na área de construção civil cresceu 30% em todos os níveis na Escola Senai Orlando Laviero Ferraiuolo, que há 49 anos atende o setor. “Todos animados com a possibilidade de emprego nesse bom momento da construção”, diz Carlos Eduardo Cabanas, diretor da Unidade, que funciona em São Paulo. A forte demanda criou novas possibilidades.
O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) começa o ano oferecendo vários cursos de atualização e reciclagem para áreas de gerência de construtoras e incorporadoras, um dos nichos que mais sofrem com a falta de pessoal treinado (veja quadro). Segundo Cabanas, a indústria não consegue encontrar engenheiros projetistas e calculistas. “Também há muita dificuldade em preencher vagas operacionais, principalmente pedreiro assentador e revestidor e eletricista”, conta.Os cursos do Sinduscon-SP acontecem na sede da entidade, na Capital e nas regionais de Santos e São José do Rio Preto. E os do Senai, na unidade do Tatuapé.QUALIDADEA escola da construção do Senai está voltada para a aprendizagem e formação técnica. Esses dois cursos são, portanto, gratuitos. A aprendizagem forma jovens de 14 a 24 anos, para funções operacionais da obra (por exemplo, pedreiro, marceneiro, eletricista, encanador). As inscrições devem ser feitas em junho ou novembro e, se houver procura muito grande, é feita uma seleção. “Temos dois ‘vestibulinhos’ por ano”, explica Cabanas. Dura um ano.
O curso técnico em construção civil forma os assistentes de engenheiro, que atuam no acompanhamento da obra, supervisão de entrada e saída de materiais, realização de ensaios técnicos e no escritório, com o CAD. As aulas são no período matutino ou noturno e há uma taxa de inscrição de R$ 35,00. As inscrições abrem em outubro e em junho e a duração é de quatro semestres. Cabanas conta que os 64 alunos da turma que se formou em dezembro já estão empregados, com salários de R$ 1,7 mil em média. “O mercado aquecido melhorou um pouco os salários e as condições de trabalho, que sempre foram difíceis nesse setor”, diz.Além desses dois grupos de cursos, a partir de 1990 o Senai começou a fazer parcerias, com fabricantes de materiais de construção ou com associações. “Para atender às necessidades criadas com a evolução tecnológica do setor, que aliás foi muito grande. Era preciso atualizar os profissionais”, conta Cabanas. Esses cursos, com 100 a 120 horas (até dois meses), podem ou não ser subsidiados. “A Quartzolite, por exemplo, subsidia 100% do custo do curso de assentamento de azulejos ou pisos. A Eternit paga o de telhadista. Em outros há subsídios menores, mas sempre tentamos reduzir ao máximo”, afirma. O preço médio é de R$ 150. A lista de opções é grande e, segundo Cabanas, eles são ininterruptos e com vários formatos. “Temos cursos que só acontecem aos sábados, por exemplo. Basta ir à escola e consultar o calendário”, ensina. Cabanas diz que o problema da mão-de-obra reflete o abandono dos últimos anos. “Os fabricantes de materiais e as construtoras evoluíram e criaram sistemas de controle de qualidade. Na área de mão-de-obra, nada aconteceu.”
Fonte: Lilian Primi, Estadão

sábado, 5 de janeiro de 2008

C&C liquida centenas de produtos com descontos de até 70%

A C&C Casa e Construção, maior rede de varejo de materiais para construção, reforma e decoração do País, continua com a liquidação anual de balanço oferecendo descontos de até 70% em centenas de produtos em todas as lojas da rede. A promoção, que segue até o dia 6 de janeiro, engloba alguns itens de todas as linhas de produtos. Segundo Mauro Florio, diretor de marketing da empresa, “fazemos a liquidação nessa época porque as pessoas aproveitam o período de férias para reformar a casa”. Além das férias, muitos utilizam o que sobrou do 13° salários para investir na moradia. Entre os itens mais procurados estão os de acabamento e de decoração.
A loja também facilita a forma de pagamento, o consumidor pode dividir o valor em até 6 vezes sem juros, no cartão de crédito, com parcela mínima de R$ 120, ou em 10 vezes sem juros no cartão C&C Visa, com parcela mínima de R$ 50, ou ainda em 6 vezes sem juros, pela financeira, com entrada para 30 dias e parcela mínima de R$ 100. Nas compras acima de R$ 1300, o primeiro pagamento é só para abril. Todos os descontos estão sujeitos à disponibilidade em estoque de cada loja.
Com capital 100% nacional, a C&C Casa e Construção é líder do mercado varejista de materiais para construção, reforma e decoração do País. Atualmente a rede conta com 39 unidades espalhadas pelos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sendo 36 home-centers e 3 lojas Express. Em São Paulo são 32 lojas distribuídas pela capital, Grande São Paulo, interior e baixada santista. No Rio de Janeiro são sete lojas, seis na capital do Estado e uma em Niterói.

Verão, a estação do desperdício de água

De acordo com a Organização das Nações Unidas, cada pessoa necessita de 110 litros de água por dia para atender as necessidades de consumo e higiene. No entanto, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a 200 litros.
Com a chegada do verão e temperaturas elevadas, o consumo de água conseqüentemente aumenta. "A preocupação com o gasto deste recurso deve ser durante todo o ano, porém no verão devemos redobrar esse cuidado", diz o engenheiro Luiz Fernando Lucho do Valle, presidente da Ecoesfera Empreendimentos Sustentáveis.
Uma das soluções encontradas pelo engenheiro para conter o desperdício de água em seus empreendimentos foi a implantação de chuveiros com válvulas inteligentes que regulam a quantidade de água, onde a economia é de 125 litros por banho de 5 minutos. O uso de um chuveiro convencional com base nesta média de tempo gasta por volta de 250 litros de água. Torneiras com temporizadores, vasos sanitários equipados com dois acionadores na descarga - dois e seis litros, também fazem parte do projeto.
Outra solução são as estações de tratamento de esgoto e as caixas de captação da água de chuva, a primeira trata a água proveniente das torneiras e chuveiros e volta para reuso somente no vaso. "Mas quem não possui estes diferencias em casa também pode contribuir usando a água de enxágüe da máquina de lavar para a limpeza do quintal, captar água de chuva com auxilio baldes, diminuir o tempo do banho e sempre que possível levar o automóvel em lava rápidos" conclui do Valle.
Segundo a ONU, vinte e seis países com cerca de 232 milhões de pessoas sofrem com a escassez da água. Caso as nações em desenvolvimento não fecharem suas torneiras, terão de investir mais de US$ 700 bilhões nos próximos anos para não morrerem de sede.
Embora o Brasil seja privilegiado com 13,7% da água doce do planeta e 1/3 do maior aqüífero subterrâneo do mundo, com um volume de 50 bilhões de metros cúbicos, a distribuição dessa água é desigual. "É importante lembrar que este importante recurso é finito, é preciso nos reeducar, ensinar nossos filhos para que amanhã eles possam continuar usufruindo deste recurso tão importante", conclui do Valle.
Fonte: [da assessoria]redacao@entrelinhas.com

Indústria da construção civil reage e deve crescer 5% em Mato Grosso

O Produto Interno Bruto (PIB) da Construção Civil em Mato Grosso deve crescer 5% em 2008, mesmo índice previsto pela Confederação Nacional de Economia para o setor em todo o país. A expectativa do Sindicato das Empresas da Construção do Estado de Mato Grosso (Sinduscon-MT) leva em conta o incremento do número de empregos formais e do consumo de energia elétrica nas empresas do setor, além do aumento do crédito imobiliário.
Apenas nos 10 primeiros meses de 2007, a oferta de empregos na indústria de construção civil de Mato Grosso teve crescimento recorde de 238%, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Em novembro de 2007, último período aferido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), produzido pelo MTE, demonstraram a criação de 25,474 mil postos de trabalho entre janeiro e novembro de 2007. O saldo entre o número de admissões e desligamentos de funcionários das empresas foi superior a 4,7 mil. Nos últimos 12 meses foram criados 26,519 mil novos postos de trabalho no setor, contra um total de 20,765 mil desligamentos.
Os números positivos demonstram a primeira reação contundente do setor diante da crise de 2005, quando foram cortadas mais de 3,3 mil vagas. “Nos últimos dois anos houve uma recuperação fantástica”, destaca o consultor econômico da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Fiemt), Carlos Vitor Timo Ribeiro. Em 2006, a entidade registrou crescimento tímido de 2,475 mil postos de trabalho na área, enquanto que o saldo entre admissões e demissões apenas entre janeiro e dezembro de 2007 já chegou a 4,709 mil. O aumento nos índices de consumo de energia elétrica e de cimento no Estado também atesta o bom momento do setor. Conforme dados da Cemat, o crescimento de janeiro a outubro de 2007 foi de 6,4%, chegando a cerca de 30 KWh, sendo que o consumo registrado no mesmo período de 2006 foi de 25,645 KWh. “Os índices de consumo de cimento superam em mais de 20% o ano anterior”, destaca o presidente do Sinduscon-MT, Luiz Carlos Richter Fernandes.
Os empresários do ramo aproveitam a oferta de crédito pelos agentes financeiros, como Caixa Econômica Federal, para investir em novos empreendimentos. Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Construção de Mato Grosso (Sinduscon-MT), há mais de 20 anos o mercado financeiro não aportava recursos como atualmente. “Em função da queda dos juros das aplicações e da legislação vigente, que dá segurança ao investidor, o mercado caminha para o crescimento, e o investidor ganha dinheiro mais com a produção do que com a especulação financeira e aplicações no mercado financeiro”, avalia.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Expansão de crédito estimula concorrência no varejo

SÃO PAULO, 3 de janeiro de 2008 - O crescimento do varejo de materiais para construção está apoiado na expansão do crédito por meio de parcerias com bancos e financeiras, o que é um problema para os pequenos lojistas que não têm acesso a essas ferramentas. A afirmação é do diretor executivo da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Natal Destro. "A venda de material para construção não ocorre por impulso como nos supermercado, por exemplo. Dessa forma, os pequenos varejistas precisam oferecer opções de financiamento e melhorar a gestão dos negócios", avalia. De olho nesse nicho do varejo, a Rede Construir reúne pequenos lojistas para ganhar força no mercado. Segundo o presidente da Rede Construir, Antonio Fappi, a iniciativa visa unir lojistas para comprar grandes volumes e conseguir preços melhores. "Assim, é possível reduzir o preço de compra, ampliar vendas, diversificá-las com produtos competitivos, padronizar os produtos e atendimento, ter acesso à formação gerencial e profissional e ter facilidade na aquisição de equipamentos e tecnologia", disse. O grupo já conta com 200 lojas associadas em sete estados (SP, RJ, MG, ES, PR, RS e PE). Para o diretor geral da C&C Casa e Construção, Jorge Gonçalves Filho, os clientes estão muito mais ligados a preço baixo do que prazo para pagar. "Para fazer parcelamento em 10 vezes sem juros precisa ter capital de giro, pois normalmente os bancos não se interessam por este segmento. Neste sentido é possível que as grandes redes continuem a crescer, enquanto os pequenos vão lutar para sobreviver", avalia. O mesmo diz o diretor da Cassol, Rodrigo Cassol. "O banco não tem interesse porque caso tome calote não tem como recuperar a mercadoria", acredita. No entanto, ambos se preocupam com a concorrência entre as redes e a possibilidade de ter de disputar o mercado também com empresas internacionais. "O Brasil é uma selva. Está tudo por fazer o que torna mais fácil a entrada de empresas estrangeiras, especialmente, no Centro-Oeste e Norte. Aqui no Sul e Sudeste já há uma concentração grande", disse. Gonçalves Filho acredita que "players" internacionais cheguem ao Brasil, mas devem enfrentar alguma dificultade para se adaptar. "O mercado brasileiro é muito diferente do resto do mundo. As estrangeiras podem patinar por algum tempo como ocorreu quando a Wal Mart chegou ao Brasil para competir no setor supermercadista, mas depois de alguns anos o modelo deles decolou", cita o executivo. (Vanessa Stecanella - InvestNews)

IPO já é avaliado por varejistas

Impulsionadas pela expansão da construção civil, um grupo de 20 empresas, incorporadoras e construtoras, ingressaram na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) neste ano se juntando as outras oito já existentes. O movimento é acompanhado de perto por grandes redes varejistas do setor.
Na Dicico, a Ernst e Young já presta consultoria para a empresa que pretende se preparar para atingir nível de governança corporativa exigido para fazer oferta pública inicial (IPO, em inglês). "Estamos fazendo a lição de casa se levar ao IPO ótimo", revela o diretor de marketing da Dicico, Carlos Roberto Corazzin. No entanto, o executivo lembra que para abrir capital é preciso muito preparo. "Ainda não temos uma estrutura adequada para o IPO. Se acontecer, deve demorar um pouco ainda", destaca.
Atualmente, a Dicico conta com 29 unidades na Grande São Paulo, litoral e interior paulista. Já na maior rede do setor no Brasil, a C&C Casa e Construção, o assunto é descartado. "O acionista acredita que a empresa deva crescer por conta própria sem depender de recursos externos", revela o diretor geral, Jorge Gonçalves Filho, se referindo ao ex-dono do Banco Real, Aloísio Farias que detém totalmente o capital da empresa.
A C&C conta com 39 unidades em São Paulo e Rio de Janeiro. Gonçalves Filho destaca que para abrir capital é necessário preparar a estrutura com muita calma e organização. "Um IPO mal feito pode gerar prejuízos e não divisas. Esse tipo de negócio ainda é muito novo para o setor, mas quem já estiver preparado é um excelente caminho", afirma.
De outro lado, o diretor da Cassol, Rodrigo Cassol, é menos otimista. "As experiências com varejistas de outros setores na bolsa não foram tão brilhantes", lembra. A Cassol atua em Santa Catarina e Paraná com nove unidades.

CONSTRUÇÃO: Varejo projeta explosão de vendas em 2008

SÃO PAULO, 3 de janeiro de 2008 - Depois de atingir excelente desempenho em 2007, as grandes redes de home center projetam um crescimento de até 50% para este ano. Segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), a estimativa do segmento era encerrar 2007 com vendas 8% superiores ao ano anterior.
"Este ano será ainda melhor, uma vez que os inúmeros lançamentos de empreendementos feitos em 2007 estarão em fase de acabamento, que é a melhor fase para o varejo", diz o diretor executivo da entidade, Natal Destro.
O diretor de marketing da Dicico, Carlos Roberto Corazzin, informa que a empresa pretende faturar cerca de R$ 750 milhões este ano, um crescimento de quase 80% em relação ao resultado de 2007. "Esse desempenho será apoiado em um plano super agressivo de inauguração de lojas. Estão previstos oito home centers e 15 mini home centers na Grande São Paulo e interior paulista", comenta o executivo.
Corazzin diz que a expansão para outros estados está descartada por uma questão de logística. "Esse segmento depende muito das condições de entrega. A Dicico promete entrega em até 48 horas e para cumprir com a promessa teríamos que dispor de um centro de distribuição em outro estado. Por enquanto isto não é viável", revela. A rede conta com 29 unidades na Grande São Paulo, litoral e interior paulista e um centro de distribuição.

A C&C Casa e Construção também aposta na expansão da rede para ampliar os negócios. Segundo o diretor geral da C&C, Jorge Gonçalves Filho, depois de inaugurar quatro unidades em 2007, o grupo deve começar o ano novo com novas unidades no Rio de Janeiro e interior paulista.
O diretor da C&C revela que o objetivo é consolidar a presença da rede no Rio de Janeiro, estado que chegou a três anos. "Ainda não é o momento de ampliar os negócios para outros estados. Cada região tem uma característica e nós ainda estamos nos consolidando no mercado carioca", ressalta. A C&C conta com 45 home centers em São Paulo e Rio de Janeiro. (Vanessa Stecanella - InvestNews)

Novas regras do FGTS impulsionarão o setor

As novas regras de financiamento habitacional através de recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) serão mais um ponto para a evolução do setor de construção civil neste ano. A avaliação é do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon RN) que espera que em 2008 as classes D e E entrem no grupo de compradores de imóveis impulsionados por um crescimento no poder aquisitivo da população e das boas oportunidades de negócios. Pelas novas regras definidas pelo Conselho Curador do FGTS - que começaram a valer na quarta-feira - os financiamentos são expandidos para trabalhadores com renda maior de R$ 4,9 mil.
O limite de valor do imóvel que pode ser adquirido também passa a ser maior (R$ 350 mil) e o empréstimo pode chegar a R$ 245 mil. Antes, o empreendimento poderia custar até R$ 130 mil e só podiam participar cotistas com renda até R$ 4,9 mil. Com a mudança, o conselho do fundo de garantia quer beneficiar parte dos titulares de contas vinculadas que não eram atendidos por outros financiamentos do FGTS voltados para a habitação popular.O diretor de comunicação e marketing do Sinduscon, Carlos Luiz Cavalcanti, acredita que a mudança será positiva para a população e para o setor. Ontem, ele esteve na Caixa Econômica Federal em busca de mais informações, mas a agência local ainda não possuía as diretrizes da ação. Entretanto, ele acredita que até a próxima semana o banco já tenha condição de fornecer mais informações. ‘‘Ainda não temos nada da Caixa em mãos, mas - pelo o que pude ler na imprensa - a mudança será positiva para o setor. A elevação dos limites e os juros poderão contemplar uma parcela muito maior de pessoas’’.Para a nova linha de crédito, foi disponibilizado R$ 1 bilhão somente em 2008. As taxas de juros são de 8,66% ao ano e o prazo de pagamento irá até 360 meses. Este é o prazo máximo dos empréstimos feitos por meio da Caixa. Para ter acesso, o trabalhador deve ter contribuído no mínimo três anos sob o regime do FGTS e saldo na conta vinculada de no mínimo 10% do valor do imóvel.
E as perspectivas são boas para o Sinduscon. Cavalcanti lembra que, mundialmente, em países que passaram por processos de abertura de crédito, o setor de construção teve um crescimento muito rápido. O diretor do sindicato acredita que os números esperados para o setor devem ser ultrapassados logo. ‘‘Aqui no RN contamos com incorporadores de fora que estão chegando e vão ofertar uma grande quantidade de imóveis. Além disso, as possibilidades de financiamento estão se ampliando, com o aumento da concorrência que dá ao consumidor maior oportunidade de escolha’’.