quinta-feira, 31 de julho de 2008

Segurança para o consumidor

Para ampliar a segurança do consumidor com relação a um dos itens obrigatórios em toda cozinha, o Sindicato da Indústria de Artefatos de Metais Não Ferrosos no Estado de São Paulo (Siamfesp) está desenvolvendo, em conjunto com os seus associados e o Inmetro, o Regulamento de Avaliação da Conformidade (RAC) que tornará compulsória a certificação das panelas de pressão. Trata-se da penúltima etapa de um processo iniciado há cerca de dois anos, em parceria com a ABAL (Associação Brasileira do Alumínio), no âmbito do CB 35, incluindo a revisão da Norma nº 11.823 da ABNT.

No momento, as propostas levantadas nas últimas reuniões sobre o tema, realizadas na sede do Sindicato, - seguindo a fase de consulta da pública determinada pela Portaria nº 162 do Inmetro/MDIC, de 28/05/2008 - estão sendo analisadas pelo Inmetro, após serem entregues à Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade do Instituto, demonstrando a postura pró-ativa do setor de Utilidades Domésticas de Alumínio, um dos segmentos representados pelo Siamfesp.

Dentre os pontos discutidos está a necessidade de um prazo de sete meses, a contar da publicação da Portaria, para que os fabricantes e importadores disponibilizem ao mercado apenas panelas de pressão certificadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), cujo selo atestará a boa performance do produto em todos os ensaios realizados nos laboratórios da Rede Brasileira de Laboratórios (RBL). Já o comércio terá 11 meses a mais para se adaptar à nova regra, a partir do que não poderá comercializar o utensílio sem a certificação.

"Se nós queremos que o sistema seja confiável e tenha continuidade, temos de dar um tempo maior para os comerciantes se adequarem", justifica o coordenador da Comissão de Estudos de Utensílios Domésticos (CB 35) e vice-presidente do Siamfesp, Arcângelo Nigro Neto. Segundo ele, a empresa que não estiver atuando em total conformidade com a nova norma deverá ser denunciada ao Inmetro. "Os próprios fabricantes deverão ajudar o órgão no começo, para que o selo ganhe credibilidade rapidamente", completa.

Após a tabulação das sugestões pelo Inmetro, o órgão poderá realizar uma reunião com os interessados para propor ajustes no RAC ou, caso não haja mudanças significativas no texto, publicar a portaria.

Alta nas exportações do PSI’s ultrapassa margem nacional

Nos dias 17 e 18 de julho, o Siamfesp participou do “3º Workshop de Alinhamento Estratégico Apex-Brasil”, evento realizado em Brasília durante o qual foram apresentados os avanços dos 64 projetos que a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex-Brasil) desenvolve atualmente, envolvendo um universo superior a 4.400 empresas.

O crescimento das vendas externas registrado de janeiro a maio deste ano pelos segmentos com projetos integrados em andamento chegou perto dos 30%, em comparação a igual período de 2007, contra uma evolução de 19,14%, verificada pelo total das exportações brasileiras no mesmo intervalo.

O presidente da Apex-Brasil, Alessandro Teixeira, anunciou ainda o novo modelo de gestão dos PSI’s e as novas diretrizes paras que as entidades possam propor ações comerciais inovadoras aos segmentos representados.

Já os parceiros expuseram painéis com propostas de desburocratização para o comércio exterior, bem como os seus desafios e impactos.

“Após a participação neste evento, acreditamos que poderemos realizar um trabalho mais estratégico com os empresários dos setores que atendemos, percebendo as necessidades de cada um e levando as sugestões diretamente para o gestor do projeto na Apex”, enfatizou a coordenadora-técnica de Ações do PSI-Siamfesp, Daniela Felipe.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge também prestigiou o evento, que contou ainda com a presença de representantes de órgãos parceiros e fomentadores do comércio exterior.

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segunda-feira, 28 de julho de 2008

Saint-Gobain reduz projeções

O grupo francês Saint-Gobain, do setor de materiais de construção, anunciou que o lucro do primeiro semestre foi 3,2% maior do que o do mesmo período do ano passado, mas as metas para o ano foram reduzidas. Os negócios da companhia, que no Brasil controla empresas como Telhanorte, Weber Quartzolit e Brasilit, foram atingidos pela desaceleração dos mercados de construção residencial da Europa e dos EUA.

Na Bolsa de Paris, as ações do grupo fecharam com queda de 3,01%, em 36,68 euros. O lucro líquido aumentou para 1,1 bilhão de euros (US$ 1,722 bilhão), de 1,07 bilhão de euros um ano antes, superando a média das estimativas de quatro analistas consultados pela Dow Jones, que era de 993 milhões de euros. O faturamento aumentou 1,7%, para 22,14 bilhões de euros, ante 21,78 bilhões de euros no primeiro semestre de 2007.

O Saint-Gobain reduziu suas projeções e agora prevê que o lucro operacional (a taxas cambiais constantes) e o lucro líquido recorrente ficarão em níveis semelhantes aos do ano passado. Em fevereiro, a companhia estimava um modesto crescimento nesses dois itens.

O grupo informou ainda que não espera uma recuperação nos EUA neste ano e disse que o mercado de construção na Europa Ocidental continuará a se enfraquecer, especialmente no Reino Unido e na Espanha. Os preços de energia e de commodities continuarão a subir, previu a companhia.

O Saint Gobain anunciou também a intenção de acelerar os planos de redução de despesas, que levarão ao corte de 4 mil postos de trabalho neste ano, nos EUA, na Espanha e no Reino Unido.

Produza - Spatiu

Black & Decker tem lucro 18% menor no 2º tri

A Black & Decker anunciou hoje os resultados referentes ao segundo trimestre de 2008. O lucro líquido da empresa foi de US$ 96,7 milhões (US$ 1,58 por ação) contra um lucro de US$ 118 milhões (US$ 1,75 por ação) no mesmo período de 2007, mostrando uma queda de 18% na comparação entre os dois resultados.

As vendas da companhia recuaram 3% ao passarem de US$ 1,7 bilhão em 2007 para US$ 1,64 bilhão neste ano.

´A performance da Black & Decker neste trimestre foi de acordo com nossas expectativas, apesar dos constantes desafios do mercado e os altos preços das commodities. Uma taxa de impostos favorável contribuiu para um ganho de aproximadamente US$ 0,12 por ação, nos permitindo ultrapassar nossa expectativa de guidance por lucro por ação. No entanto, a fraca demanda nos Estados Unidos e as condições fracas em algumas regiões da Europa Ocidental resultaram em menor número de vendas e de lucro em 2007´, afirmou o executivo-chefe da empresa Nolan Archibald.

Varejo otimista

Os empresários do comércio são os mais otimistas em relação aos investimentos para 2008. Segundo a Serasa, 59% das empresas do setor pretendem investir este ano mais do que em 2007. Na pesquisa realizada há um ano, esse número era menor, de 56%. Tanto na indústria quanto nos serviços e instituições financeiras, caiu o número de empresas que esperam ampliar os investimentos . A Dicico, redes varejista de materiais de construção, pretende investir R$ 100 milhões neste ano, ante R$ 60 milhões em 2007. Desde janeiro, a empresa já inaugurou um centro de distribuição e dez novas lojas. “Hoje estamos com 40 lojas e vamos terminar o ano com 50”, diz o seu presidente, Dimitrius Markakos.

Apostando no crescimento do consumo da Classe C, a Dicico optou investe na abertura de lojas em bairros da capital paulista e em cidades do interior do Estado pouco explorados pela concorrência. “Estamos ocupando o espaço antes que outros ocupem”, diz o empresário.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Emprego na construção supera 2 mi de vagas no País

O emprego na indústria da construção civil superou a marca de 2 milhões de trabalhadores com carteira assinada em maio no País, chegando a 2,02 milhões, segundo levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e da FGV Projetos. Foi a primeira vez em que os empregos formais do setor ultrapassaram a marca desde 1995, quando a metodologia do estudo foi reformulada.

Na comparação com maio do ano passado, foi registrado no mês aumento de 17,5% do número de trabalhadores. Em relação a abril de 2008, houve alta de 1,6%. De janeiro a maio, foram criadas 185,3 mil vagas formais. No acumulado até maio, houve crescimento de 10,1%. Em todo o ano de 2007, o número de novos postos de trabalho foi de 206,6 mil.

No Estado de São Paulo, foram contratados 52,8 mil trabalhadores nos primeiros cinco meses de 2008, com expansão de 10,2%. Nos 12 meses encerrados em maio, o crescimento foi de 21%. O estoque de mão-de-obra da construção civil em São Paulo passou a ser de 568,9 mil. Na capital paulista, houve aumento de 10,6% este ano, com 26,4 mil novas vagas formais. A cidade de São Paulo possui 273,6 mil trabalhadores no setor com carteira assinada.

Restrição à circulação de caminhões grandes em São Paulo não assustou

A restrição à circulação de caminhões grandes em São Paulo não assustou as grandes redes varejistas de materiais de construção e de móveis.

Para não repassar o provável aumento de custos que a medida poderia trazer para o comércio, as empresas reformularam a frota por caminhões leves e passaram a oferecer descontos de até 60% no frete para os consumidores que optam receber a mercadoria à noite.

Em abril desde ano, dois meses antes do dia 30 de junho, quando os caminhões tiveram que obedecer à proibição de circular das 5h às 21h na área de restrição (o chamado ‘centro expandido'), a C&C (Casa & Construção) renovou a frota de caminhões para os veículos de pequeno porte, os VUCs (Veículos Urbanos de Carga).

"A estratégia de antecipação fez com que os produtos não sofressem alteração nos preços e, por isso, mantivemos as vendas aquecidas', aponta diretor de TI (Tecnologia da Informação) e logística da C&C, Ailton Brandão.

Durante o mês de julho, a lei para estes transportes leves na Capital paulista é transitar de acordo com o final da placa: os ímpares circulam em dias ímpares e os pares, em dias pares.

Segundo o diretor de logística da Dicico, Gerson de Paula, a tática adotada pela empresa é um desconto, entre 40% a 60%, para os consumidores que optarem por receber a mercadoria no período da noite.

"Temos hoje em TI, investimentos de cerca de R$ 5 milhões. Com isso, temos condições, ainda, de garantir que a compra chegará em 24 horas na casa do cliente. E mantivemos o compromisso de, se isso não acontecer, devolver o dinheiro do frete", diz Gerson.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Keuco - Lightmirror


Integrating two necessary elements for the bath, Keuco's Lightmirror makes an eye-catching statement. Available in a variety of shapes and sizes, the unit provides sufficient illumination to perform daily bathroom tasks, such as makeup application. The minimalist piece is an ideal addition to the modern bath.

Últimos dias do Festival de Inverno Leroy Merlin

Quem ainda não foi conferir as ofertas do Festival de Inverno da Leroy Merlin tem que correr! O Festival acaba na próxima segunda-feira, dia 21 de julho, e os preços estão imbatíveis! Os clientes da rede podem conferir uma grande variedade de produtos de Inverno em oferta, como aquecedores, lareiras, chuveiros e tapetes.

E já que estamos sofrendo com a falta de chuvas e a baixa umidade do ar, a dica é escolher um entre os vários modelos de umidificadores disponíveis em qualquer uma das 15 lojas espalhadas pelo Brasil.

A Leroy Merlin conta com o Selo Garantia Leroy de Menor Preço, que garante a certeza de preço baixo ou a diferença em dobro (consultar política e condições nas lojas). O cliente conta também com diversas opções de pagamento, com destaque para as condições especiais do Cartão de Crédito Leroy Merlin Mastercard ou Visa, além de opções de parcelamento em outros cartões de crédito e Crédito Direto ao Consumidor.

Sobre a Leroy Merlin

A Leroy Merlin chegou ao Brasil em 1998 trazendo um novo conceito para o mercado de Material de Construção. Com foco na qualidade de atendimento, produtos e serviços, a empresa abriu lojas com ambientes espaçosos e agradáveis para receber melhor seus clientes. Especializada em Construção, Acabamento, Bricolagem, Decoração e Jardinagem, a Leroy Merlin comercializa mais de 65 mil itens divididos em 14 setores: Materiais Básicos, Madeira, Elétrica, Ferramentas, Tapetes, Cerâmica, Sanitários, Encanamentos, Jardinagem, Ferragens, Organização, Pintura, Decoração e Iluminação. As lojas oferecem serviços diferenciados, como corte de madeira e vidro, enquadramento, confecção de cortina sob medida e entrega em domicílio, entre outros.

Vendas da construção foram 26,5% maiores

O segmento de material de construção teve o melhor desempenho entre as empresas do pequeno varejo, conforme pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio). No mês de maio, o faturamento cresceu 26,5% em relação ao mesmo período de 2007.
De janeiro a maio, teve alta de 31% na comparação com igual período do ano passado. No geral, o pequeno varejo apresentou alta de 11,2% em maio.

O comércio varejista de móveis e decorações - impulsionadas pela expansão do mercado imobiliário -, alcançou alta de 12,5% na comparação com maio de 2007, e chegou a 7,9% de elevação em 2008.

Para a assessora econômica da Fecomércio, Paula Moura, os pequenos varejos paulistas devem manter desempenho semelhante no segundo semestre do ano. "Embora exista o cenário da inflação, que aponta aumentos até o fim do ano, essas altas são captadas apenas por alguns segmentos, como o setor de alimentos, nos outros não. Pode haver queda nas vendas, mas nada que faça com que o ano feche no negativo", diz.

Brasil lidera a exportação para a Argentina na construção civil

O Brasil lidera a exportação para a Argentina em quase todos os segmentos ligados a casa e construção civil. O superávit brasileiro com o país vizinho no setor é de US$ 348 milhões. Os dados são resultados de um estudo realizado pela Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) sobre as oportunidades dos empresários brasileiros deste setor na Argentina.

O estudo aponta que o setor de casa e construção da Argentina foi beneficiado pelo aumento do consumo e dos investimentos registrado nos últimos anos. Com isso, houve um aumento na venda de propriedades novas e nas reformas, e as classes média e alta buscam cada vez mais produtos de maior qualidade e de valor agregado.

A coordenadora da unidade de inteligência comercial da Apex, Ana Paula Repezza, diz que o Brasil deve aproveitar este cenário positivo, tirando proveito de vantagens como a proximidade geográfica e as facilidades tarifárias proporcionadas pelo Mercosul.

Apesar disso, quem quiser negociar com a Argentina deve prestar atenção a fatores como a inflação, a intervenção do Estado na economia e o risco energético, que pode comprometer os setores de máquinas, equipamentos e eletroeletrônicos.

Os empresários brasileiros também devem ficar atentos à concorrência, especialmente dos países asiáticos. A China aparece em segundo lugar em quase todos os segmentos e a Tailândia assinou recentemente com a Argentina um acordo de preferências comerciais.

O caminho para driblar essa concorrência, segundo Repezza, é apostar na qualidade como diferencial dos produtos brasileiros. “Esses países costumam entrar nos mercados através de grandes volumes de vendas, com preços mais baixos e qualidade inferior. Por isso, o produto brasileiro deve se posicionar como um produto de alta qualidade e com um nicho diferenciado”, diz.

Dentre os segmentos que mais se destacam nas negociações com a Argentina no setor de construção civil, Repezza destaca o setor de vidros, principalmente os utensílios domésticos e objetos decorativos, que tiveram um crescimento de mais de 800% nos últimos anos nas exportações para a Argentina.

No setor de móveis, as exportações para o país vizinho no ano passado somaram US$ 134 milhões, segundo a coordenadora. Ela cita também o setor de refrigeração e ambientação térmica, metais sanitários, componentes para móveis, além de mármores, granitos e cerâmicas de alta qualidade.

Os dados levantados pela Apex vão subsidiar o evento Brasil Casa Design, que acontece entre os dias 2 e 4 de setembro, em Buenos Aires. O objetivo é trabalhar a imagem do Brasil como um fornecedor de produtos de alta qualidade, design diferenciado e valor agregado. Para isso, será montada uma casa para exposição, composta apenas por produtos brasileiros.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Economia forte aquece setor imobiliário no Brasil

A urbanização, o crescimento da classe média e a maior oferta de empréstimos estão impulsionando o mercado imobiliário nas economias emergentes, enquanto o resto do mundo permanece estagnado, afirma uma reportagem publicada na edição desta terça-feira do diário financeiro britânico Financial Times.

De acordo com uma pesquisa citada pelo jornal, o volume de negócios nos países industrializados caiu 54% no primeiro trimestre de 2008 em comparação com o mesmo período do ano passado.

Em contrapartida, diz o estudo feito pela Real Capital Analytics e reproduzido pelo FT, o número de transações nos mercados emergentes subiu 43% nos primeiros três meses do ano.

"Um dos mercados emergentes que mais atrai fluxo de investimento de capital é o Brasil", afirma o jornal. "Com mais de US$ 1 bilhão de negócios fechados a cada trimestre em transações imobiliárias, o país sai à frente de outros rivais da região, como Argentina, México e Chile".

Salários em alta, inflação em baixa e moeda estável estimularam o setor da construção no país, dizem analistas ouvidos pelo FT.

"O Brasil é um bom lugar para se estar atualmente. A combinação de crescimento econômico forte e condições financeiras favoráveis fazem do país um lugar sedutor", afirma ao jornal Sam Lieber, presidente de um fundo de investimentos imobiliários nos Estados Unidos.

Centro econômico

O jornal americano Christian Science Monitor destacou em reportagem nesta terça-feira o bom momento da economia brasileira, que está "captando um leque de investimentos estrangeiros em setores variados como o da construção imobiliária e de máquinas para agricultura".

"É uma reviravolta fora do comum para um país acostumado ao avanço e ao fracasso, e reforça o lugar do Brasil como o centro de poder da América Latina", afirma o jornal.

"Apesar de muitos países estarem se saindo bem na região - a América Latina está desfrutando de um dos melhores períodos de crescimento econômico em 40 anos, as Nações Unidas lançaram um relatório no mês passado que confirma: o Brasil está ultrapassando seus vizinhos", afirma o Christian Science.

Ainda segundo o jornal, os bons ventos parecem ter chegado para ficar.

"Enquanto o resto do mundo aperta o cinto com medo de recessão, os brasileiros estão colocando as mãos no bolso e tirando dinheiro."

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Morar está até 20% mais caro


A comida não é o único item de primeira necessidade que ficou mais caro nos últimos tempos. O preço da moradia em Curitiba, que por vários anos esteve entre os mais baixos das grandes capitais brasileiras, subiu até 20% nos últimos 12 meses. A combinação entre demanda aquecida, aumento de custos e recomposição das margens de lucro das construtoras elevou o valor de venda dos imóveis residenciais novos em cerca de 15% nos últimos 12 meses. Para casas e apartamentos usados, a situação é semelhante: o valor de venda subiu 20% desde meados do ano passado, enquanto a locação teve reajuste de 16%.

Os números – divulgados por construtoras, imobiliárias e pelo Instituto Paranaense de Pesquisa e Desenvolvimento do Mercado Imobiliário e Condominial (Inpespar) – refletem um movimento que, na opinião de empresários e especialistas do setor, não deve parar tão cedo. “Os valores tendem a subir em torno de 15% ao ano, e o forte aquecimento deve durar de três a cinco anos”, prevê Luiz Rodrigo Castro Santos, diretor comercial do Grupo LN, que controla construtoras e imobiliárias. Luiz Augusto Brenner Rose, diretor comercial da imobiliária Lopes Dirani, lembra que o índice de financiamento imobiliário ainda é baixo no Brasil. “Há um grande espaço para um crescimento duradouro. Com a procura crescendo mais rapidamente que a oferta, a valorização tende a continuar.”

“As construtoras estavam dimensionadas para outro tipo de financiamento, mais curto, com prestação mais alta. E não tinham o produto que o consumidor passou a demandar, já que, entre o lançamento e a entrega de um prédio residencial, o tempo de espera é de pelo menos dois anos.” José Américo Baggio, diretor da construtora J. A. Baggio

Cresce procura por casas sob encomenda

A dificuldade de se encontrar casas prontas em condomínios horizontais, e o preço elevado dos imóveis novos, está estimulando muitas pessoas a comprar o terreno e bancar a construção.

A avaliação é de Carla Boabaid, gerente comercial da Construtora Best, especializada em construção sob encomenda.

“A procura por orçamentos cresceu de 30% a 40% desde o ano passado”, diz Carla. “Hoje, é muito difícil encontrar uma casa pronta de alto padrão, entre 350 e 600 metros quadrados, por menos de R$ 2,2 mil o metro.

Quem quer construir, por sua vez, pode gastar cerca de R$ 300 por metro de terreno, mais R$ 1,3 mil por metro com a construção em si. Com outra vantagem: a casa ficará do jeito que a pessoa quer.” (FJ)

Para o economista Fábio Tadeu Araújo, da Brain Consultoria, nem o avanço dos juros e da inflação deve reverter essa tendência. “Está havendo um aumento constante dos níveis de emprego e de renda. E, se comparada a outras capitais, Curitiba entrou um pouco mais tarde nesse ciclo de crescimento do mercado imobiliário. Por isso, aqui ele deve ir mais longe.”

Embora muitas construtoras afirmem que oferta e demanda estão equilibradas, ainda há nichos desabastecidos. “É o caso do segmento econômico”, diz Seme Haad Filho, diretor da Construtora Monarca, que neste fim de semana está lançando o condomínio Fit Palladium, na Vila Guaíra, próximo ao shopping recém-inaugurado. A Monarca fechou uma parceria com a Fit Residencial, subsidiária da paulista Gafisa, para explorar esse segmento (cujos preços vão de R$ 55 mil a R$ 200 mil).

José Américo Baggio, diretor da construtora J. A. Baggio, confirma que houve um descompasso natural entre oferta e demanda. “As construtoras estavam dimensionadas para outro tipo de financiamento, mais curto, com prestação mais alta. E não tinham o produto que o consumidor passou a demandar, já que, entre o lançamento e a entrega de um prédio residencial, o tempo de espera é de pelo menos dois anos.”

Considerando-se esse prazo, a oferta de imóveis prontos tende a crescer mais rapidamente a partir de 2009. Isso porque foi no segundo semestre do ano passado que a demanda “explodiu” – e, logo depois, um pelotão de construtoras do eixo Rio-São Paulo invadiu o mercado curitibano. Com dinheiro de sobra, graças a lançamentos de ações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), elas firmaram joint-ventures com empresas paranaenses e lançaram uma série de empreendimentos na cidade.

“Hoje, há uma avalanche de alvarás emitidos, com empreendimentos das mais variadas características. Dificilmente faltará oferta”, diz José Vicente Lopes, da Dória Lopes Fiuza Arquitetos Associados. De acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-PR), a área liberada para construção residencial em Curitiba no ano passado foi de 1,7 milhão de metros quadrados – a maior da década, com alta de 49% sobre 2006. O número de apartamentos lançados ficou próximo de 4 mil, mais que o dobro do ano anterior.

Custos em alta

Independentemente da relação entre oferta e demanda, a alta dos custos da construção civil já seria suficiente para elevar consideravelmente os preços das residências. No mês passado, o custo unitário básico (CUB) do metro quadrado em Curitiba saltou para R$ 769,96, com alta de 6% sobre maio e de quase 14% em relação a junho de 2007.

Boa parte da variação foi causada pelo reajuste de quase 10% concedido aos trabalhadores – a mão-de-obra responde por metade dos custos do setor. As empresas também enfrentam, há tempos, a disparada dos preços de materiais de construção. O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pela Fundação Getulio Vargas, aponta alta de 6,4% desde o início do ano e de 9,1% nos últimos 12 meses.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Víqua lança Linha Purifica com tripla filtração

A Linha Purifica, que compreende os filtros para ponto de uso (redução de odores e sabores desagradáveis da água) e ponto de entrada (redução de particulados da água, como areia, barro e outros sedimentos) é o mais novo lançamento da Víqua, é uma das mais importantes fabricantes nacionais de produtos prediais em ABS, PVC e polipropileno (PP).

Os modelos para ponto de uso são os de 5 e 7 polegadas com torneira e 7 polegadas sem torneira e para ponto de entrada o modelo de 9 ¾ polegadas. Os filtros para ponto de uso possibilitam uma redução de até 90% dos gastos com água filtrada (galões e bombonas) e possuem tripla filtração, que garante ainda mais a qualidade da água.

Nos modelos que acompanham torneira, uma das vantagens é que toda a água que sai é tratada. O elemento filtrante da torneira é descartável e tem vida útil de seis meses ou 6.000 litros.
Com este lançamento, comenta o gerente comercial Cláudio Reis, a Víqua atende a demanda crescente por água de qualidade, em especial nos grandes centros urbanos. “Esperamos que as vendas das torneiras com filtro acelerem nosso faturamento nos próximos meses”, frisa.
“O filtro de 9 ¾ de polegada é opção para ser usada antes da caixa d’agua”, informa Marcelo Fraga, do setor de Desenvolvimento de Produtos. Esses filtros não têm carvão ativo e sua função é de retirar partículas como areia, barro e outros sedimentos da água.
Já a torneira com filtro de 5 polegadas é uma opção para o consumidor que quer usá-la de forma independente. “Neste caso, pode ficar, por exemplo, ao lado da pia, servindo apenas para fornecer água própria ao consumo”, diz Fraga.

O consumo de água potável é uma questão de saúde pública, por isso existe grande demanda por filtros em todo o País. Os resultados da mais recente Pesquisa Nacional de Amostragem de Domicílio, do IBGE, são bastante positivos. O Distrito Federal é a região onde mais se usa filtros. Lá o uso era de 80% em 2005 e em 2006 passou para 83%.

Os estados do Sul ainda precisam melhorar neste quesito. No Rio Grande do Sul, apenas 17% dos domicílios tem filtro, um resultado que só é melhor que do Amazonas, onde nem chega aos 14%. Em Santa Catarina e Paraná, os números são um pouco melhores e batem nos 23%. “Os filtros são a alternativa para levar água potável e de qualidade para um grande número de domicílios”, comenta Fraga.

Design e praticidade unidos em lançamento da Docol

A Linha Trio é o primeiro lançamento da empresa para o segundo semestre de 2008. O produto combina funcionalidade e beleza, mantendo as características de alta qualidade da Docol, maior exportadora de metais sanitários do Brasil. Esta nova linha, disponível na versão cromada, é composta por torneira de mesa bica baixa, torneira bica alta, misturador de mesa bica alta, misturador para bidê, ducha higiênica, misturador para chuveiro, misturador banheiro/chuveiro e acabamentos.

Com uma forma leve e inovadora, a Trio privilegia a ergonomia e praticidade, além de também ser econômica. Aliado aos diferenciais estéticos, a Docol disponibiliza um sistema de arejamento, oferecendo um jato muito mais agradável, além de evitar respingos e desperdício de água.

A nova linha possui uma tendência minimalista, composta por formas suaves. Os volantes de três pontas se encaixam com o desenho da bica, proporcionando uma sensação única de movimento e liberdade.

Dentre outros diferenciais do produto, a Trio conta com o pós-venda Docol, tendo uma exclusiva rede especializada de atendimento técnico em todo o Brasil, com 184 pontos de assistência, além de oferecer 10 anos de garantia. Preço sob consulta.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Arab Brazilian Chamber takes businessmen to Hotel Show in Dubai

Brazilian companies in the decoration, building and architecture sectors should be present in one of the most important events in the Hospitality sector, The Hotel Show, to take place between June 08 and 10, in Dubai, United Arab Emirates. The Brazilian booth, organised by the Arab Brazilian Chamber of Commerce, should count on the participation of 5 Brazilian companies – Cristais São Marcos, MP Lustres Chandeliers & Cia, Marmoraria Exclusiva, Revestir Revestindo and Docol Metais Sanitários.

The Arab Brazilian Chamber has been operating for over 55 years providing incentives and incrementing trade and cultural exchange between Arabs and Brazilians, having, over the years, played a fundamental part in the development of foreign trade between Brazil and the Arab nations. In Brazil the organisation represents the League of Arab States and is renowned for the credibility and strong operation speaking for the interests of Arab and Brazilian businessmen together with institutions, governments and companies.

To reach its objectives of prospecting and discovering new opportunities, establishment of trade partnerships and fostering of business, the organisation counts on highly qualified professionals, providing a series of fundamental services like market analysis, information about consumer habits, translation and certification of documents. The Chamber also maintains ANBA – the Brazil-Arab News Agency, an online news agency that operates 24 hours a day, seven days a week, and receives over 200,000 individual visits a month. www.anba.com.br

Other activities regularly developed by the Arab Brazilian Chamber are promoting trade missions, receiving trade delegations, organising seminars, talks and business match-making for direct contact between businessmen, as well as participating in fairs, in which the institution is responsible for the whole of the organisation process, as is the case in the Hotel Show 2008.

Among the companies participating in the Brazilian stand are MP Lustres Chandeliers & Cia., which has been participating in fairs in the United States and Brazil for seven years. The products to be shown include chandeliers, sconces and high end table lamps, with finishing in gold and silver and handmade crystals.

Brazilian marble and granite by Marmoraria Exclusiva should further beautify the magnificent architectural sites of Dubai and other Arab countries. For the company, the market potential at the fair is immense. The company adds Brazilian artistic characteristics to the product by working it into classic, rustic and daring forms – which perfectly match the market of the region.

At Revestir Revestindo, a company that makes artistic leather articles, production is not in series, so the company may comply with all the clients' needs in all aspects, from size, kind of leather, colour and finishing. During the fair, cattle leather products for interior decoration should be presented. Products out of fish, ostrich, frog, buffalo and other animal leather should also be shown. In the line of objects turned to hotel management, those shown should be: menus, wine menus, sachets, napkin holders, table mats, room door signs, office equipment, clothes brushes, shoe brushes and many others.

Docol Metais Sanitários has been working in the Arab countries for several years, and the organisation believes that participation in the fair will help position the brand in the market. This is the organisation's first participation at the Hotel Show. Among the products to be shown at the event are bathroom metals like taps, showerheads, accessories and others. The company already exports to countries like Lebanon, the United Arab Emirates and Oman, among others.

Further information:
“The Hotel Show” – Dubai
June 08 to 10, 2008
Zabeel Hall - Stand: I61
Further information on site: www.ccab.org.br -
Telephone (+55 11) 3147-4072

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Banheiros: da funcionalidade ao luxo


Banheiros da Casa Cor Paraná 2008 mostram as novas inspirações sob as quais tal espaço são tratados por arquitetos e designers Gerson Lima / Divulgação Toilette Unissex e Circulação, Letícia Feres e Viviane LoyolaBeleza, charme e atmosfera criada para o relaxamento. Já faz algum tempo que os banheiros ganharam tais características em suas configurações, adquirindo novo status em projetos residenciais, comerciais e corporativos. Como bem pode ser observado na edição 2008 da Casa Cor Paraná, aberta à visitação do público até o dia 20 de julho no Clube Concórdia, em Curitiba. Dos 73 espaços que compõem o evento, 21 são ou contêm área de banheiro. Funcionais ou apenas sugestões do que pode realizado em projeto com múltipla função, são fontes de idéias sofisticadas e criativas.
Funcionais
Um dos legados que a Casa Cor Paraná 2008 deixará para o Clube Concórdia são dez banheiros totalmente reformulados, prontos para o uso dos freqüentadores e funcionários da instituição. Nesta lista está o “Toilette Unissex e Circulação”, sofisticado projeto da dupla formada por Letícia Feres e Viviane Loyola. Descrito pelas arquitetas como atemporal, o espaço apresenta revestimentos em madeira em tom escuro, colunas no mesmo material – que propõem um jogo de contrastes com a pureza do porcelanato branco –, intercalação entre madeira e mármore filetado e espelhos, considerados elementos-chave para garantir nobreza ao projeto. O conjunto de inspiração clássica é finalizado pela área de a cesso ao elevador, também revestida em espelhos e com uma arandela em cristal Swarowski como detalhe. “Nos inspiramos no perfil do curitibano, no resgate do glamour e na própria tradição do Clube Concórdia”, evidenciam Letícia e Viviane.
Esta busca pela nobreza também foi o ponto de partida da arquiteta Denise Callegario Bastos no “Toilette Funcional Feminino”. A idéia da expositora para o projeto foi mostrar que qualquer ambiente pode ser revitalizado com interferências pontuais corretas e valorização de pontos fortes que podem ser descobertos no espaço a ser reformulado. Para compor o ambiente, Denise fez uso de louças e metais atuais, além de um elaborado projeto de iluminação cênica para a área destinada ao hall de entrada (que também comporta um elegante lustre) e muitos espelhos. Para completar o conjunto, foram preservados e restaurados os mármores já existentes no Clube Concórdia.
Partindo na direção da contemporaneidade estão outros projetos, como o “Toilette Funcional Masculino, do arquiteto André Bertoluci, que teve instalações hidráulicas completamente refeitas e ar levemente provocante, misturando brilho e rusticidade; o “Boudoir: Toilette Funcional Feminino”, das arquitetas Márcia Campetti, Melissa Onesko Peres e Nylmara Baierski, com a utilização de pastilhas brilhantes na área de lavatórios; o “Hall e Banheiros Públicos: ‘Equilíbrio em Preto e Branco’”, de Cecília Cavalcanti e Camila Julião, que usa os dois tons para trabalhar dentro da temática oriental; e o “Toilette Social Funcional”, de Marcelo Lopes, composto de cores sóbrias e soluções pouco usuais em termos de materiais.
Para todos os gostos
Se os projetos dos banheiros funcionais levaram em conta o uso dos freqüentadores do Clube Concórdia, há soluções criativas com inspirações bem variadas em outros ambientes. É o caso do “Banheiro Privativo”, da dupla formada pela designer de interiores Camila Pesenti e pela designer de revestimentos Daniela Franco Rossi. No conjunto, pastilhas dão forma a pequenas obras de arte, em configuração que também conta com fixação diferenciada das peças para banheiros. O trabalho com mosaicos completa o pacote e garante mais exclusividade, com destaque para uma mandala de golfinhos.
Outra proposta notável é a da arquiteta Kethlen Ribas Durski com sua “Suíte do Bebê”. Enquanto o clima suave e nobre aparece em todos os detalhes da área de dormir, o espaço destinado ao banho da criança traz um dos highlights do evento em 2008: uma banheira em estilo vitoriano, luxo dos luxos que enche os olhos de futuros papais e mamães.
Os demais banheiros ou ambientes que os possuem na Casa Cor Paraná 2008 são: “Banheiro”, de Cristina Kletemberg Kizltyka e Mônica Sanches; “Lavabo”, de Kenzo Nishimura e Pauline Kubiak; “Banheiro Social”, de Cristiane Maciel, Sony Luczysyn e Gisele Busmayer; “Banheiros Públicos: ‘Branco Que Te Quero Branco’”, de Roberta Carnasciali Ribeiro; “Banheiros do Palco”, de Fabrício Fontolan e Kelly Dib do Valle; “Lavabo Funcional”, de Ana Paula Haag e Simone Soares Göhringer; “Spa em Casa Deca”, de Leonardo Müller e Luize Andreazza Bussi; “Espaço de Beleza”, de Michela Von Borstel Carvalho, Patrícia Ribas Fouani e Joyce Marins de Castro; “Suíte de Um Jovem Casal”, de Michele Krauspenhar e Samara Barbosa”; “Suíte do Jovem Masculino”, de Caroline Costa Porto Figueiredo e Juliana Korman; “Loft de Um Designer da Indústria Automobilística”, de Carla Gil Heller; “Book Shop”, de Cristiane Mangrich Dias, Jane Rocha e Jeslayne Valente; e “Loft Cem Por Cento Design”, de Priscila Muller.

Franke - Glass sink


Proving that even sinks can be accessorized, the Franke glass sink combines stainless steel with tempered glass. An eye-catching addition to the kitchen, the functional, glass work surface is textured to prevent slipping and slightly angled for adequate drainage. The surface is odor-resistant, easy to clean and available in numerous configurations, from single to double bowls to expanded drainboards. The glass is offered in two colors, sea foam and black.

Houzer - Novus


Houzer's new undermount Novus sink expands the kitchen in unexpected ways. The unit incorporates two sliding, removable platforms with an integrated, perforated drainboard, which can create an impromptu prep area. The sink can be transformed into a cutting board, drying board or additional work surface. The modern piece is crafted from T-304 stainless steel and comes with a strainer and bottom grid.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Sinduscon-SP: custo da construção sobe 2,14% em junho

Agência Estado O custo unitário básico (CUB) da construção civil teve alta de 2,14% em junho em relação a maio, para R$ 789,21 por metro quadrado. A variação de junho foi inferior à de maio, quando o índice havia subido 2,72%, mas ficou acima da expectativa do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), João Claudio Robusti. Ao comentar a variação do mês passado, Robusti disse à reportagem que o CUB deveria subir entre 0,5% e 1% em junho.

No primeiro semestre do ano, o custo da construção acumula alta de 6,03% e, nos 12 meses encerrados em junho, 9,66%. O CUB reflete a variação dos custos do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil paulista.

Em maio, o CUB refletiu, principalmente, os efeitos dos reajustes decorrentes da concentração dos acordos salariais no mês. Em junho, os reajustes salariais em municípios do interior do Estado também contribuíram para a alta de 2,86% dos custos com mão-de-obra. Para a variação do CUB em junho, pesou ainda o aumento no preço dos insumos, de 1,46%. As principais altas acima do IGP-M de junho foram as do bloco de concreto (8,09%), bancada de pia de mármore (6,13%) e areia (5,6%).